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ARTIGO_RepresentacaoPoliticaVirada.pdf240,78 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.authorAlmeida, Débora Cristina Rezende dept_BR
dc.date.accessioned2019-01-02T13:51:25Z-
dc.date.available2019-01-02T13:51:25Z-
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.citationALMEIDA, Debora C. Rezende de. Representação política: a virada construtivista e o paradoxo entre criação e autonomia. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 33, n. 97, e339705, 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/339705/2018. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69092018000200503&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 23 maio 2019. Epub 01-Mar-2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/33408-
dc.description.abstractO artigo analisa a “Virada Construtivista” na representação política, a qual coloca em relevo o paradoxo entre criação do representado pelo representante e a autonomia de ambos. Apresenta este debate a partir de Michael Saward e de reflexões sobre o conceito de autonomia. Mostra as lacunas da ideia de aceitação/rejeição como critério de legitimidade e a mudança de atenção dos construtivistas para as condições de formação do julgamento, apostando em um contexto de pluralismo, reflexividade, variabilidade e igualdade de acesso. Argumenta-se que, embora estas condições sejam centrais, é preciso considerar três fatores que impactam na legitimidade democrática: os trade-offs relativos à possibilidade de objeção do representado, a difícil compatibilização entre autonomia individual e coletiva, e o processo interativo de transformação das preferências.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherAssociação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais - ANPOCSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleRepresentação política : a virada construtivista e o paradoxo entre criação e autonomiapt_BR
dc.title.alternativePolitical representation : the constructivist turn and the paradox between creation and autonomy-
dc.title.alternativeReprésentation politique : le revirement constructiviste et le paradoxe entre création et autonomie-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordRepresentaçãopt_BR
dc.subject.keywordConstrutivismopt_BR
dc.subject.keywordAutonomiapt_BR
dc.subject.keywordLegitimidadept_BR
dc.subject.keywordDemocraciapt_BR
dc.rights.license(CC BY) - This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.-
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.1590/339705/2018pt_BR
dc.description.abstract1The article analyzes the “Constructivist Turn” in political representation, which highlights the paradox between the creation of the represented by the representative and the autonomy of both. It presents this debate from Michael Saward onward, as well as reflections about the concept of autonomy. It shows the shortcomings of the idea of acceptance/rejection as a criterion of legitimacy and the constructivists’ shift of attention to the conditions of judgment formation, emphasizing the context of pluralism, reflexivity, variability and equal access. It argues that, although these conditions are central, it is necessary to consider three factors that have an impact on democratic legitimacy: the trade-offs regarding the possibility of objection by the represented party, the difficult compatibility between individual and collective autonomy, and the concern with the interactive process of preference transformation.-
dc.description.abstract3L’article analyse le « revirement constructiviste » dans la représentation politique, qui met en relief le paradoxe entre la création du représenté par le représentant et leur autonomie. Il présente ce débat à partir de Michael Saward et des réflexions sur le concept d’autonomie. Il indique les lacunes de l’idée d’acceptation/de rejet comme un critère de légitimité et le changement de l’attention des constructivistes sur les conditions de formation du jugement, en pariant sur un contexte de pluralisme, de réflexivité, de variabilité et d’égalité d’accès. L’article argumente que, même si ces conditions sont centrales, il est nécessaire de considérer trois facteurs qui ont une incidence sur la légitimité démocratique: les trade-offs concernant la possibilité d’opposition du représenté, la compatibilité difficile entre l’autonomie individuelle et collective et le processus interactif de transformation des préférences.-
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