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2018_ManuelePortoCruz.pdf1 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPaula, Marcio Gimenes de-
dc.contributor.authorCruz, Manuele Porto-
dc.date.accessioned2018-12-20T18:14:42Z-
dc.date.available2018-12-20T18:14:42Z-
dc.date.issued2018-12-20-
dc.date.submitted2018-06-08-
dc.identifier.citationCRUZ, Gabriel. Ciborgues, memória e a mente estendida: uma abordagem lógica. 2018. 81 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/33240-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília,Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2018.pt_BR
dc.description.abstractEdith Stein procura em seus escritos fazer a integração entre a tradição metafísica clássica e a tradição fenomenológica moderna no que tange ao entendimento da pessoa humana. A pessoa é aquela que pode relacionar-se consigo mesma, com os demais e com o mundo, mas que carrega em si sua individualidade que a distingue das demais. Neste trabalho pretendo mostrar como se deu a passagem da noção do princípio de individuação em Edith Stein, tendo como base elementos da filosofia medieval de Tomás de Aquino e de Duns Escoto para a sua interpretação acerca da pessoa, considerando uma aparente influência do texto Castelo Interior ou Moradas de Teresa D’Ávila. Tal ideia de pessoa é apresentada como uma unidade integrada e totalizante de três estratos: corpo, psique e espírito. Num momento seguinte focarei no aspecto da intersubjetividade humana defendido por Stein, que conduz o conceito de pessoa humana a outro conceito, o de comunidade. Pode até parecer paradoxal, mas para ela é possível que coexistam os elementos de singularidade e comunidade quando se fala em pessoa humana, pois a sua singularidade não se dá como fechamento, mas como uma abertura aos outros, e é esta abertura que conduz o ser humano à empatia e finalmente à plenitude pessoal e à harmonia do ser. Por fim, mostrarei que a relação entre pessoa e comunidade descrita por Stein não é contemplada apenas pela perspectiva antropológica, mas também teológica, pois a pessoa plena transcende a si mesma e encontra nessa transcendência a sua realização última.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titlePessoa, comunidade e empatia em Edith Steinpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordStein, Edith, 1891-1942 - crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subject.keywordPessoa humanapt_BR
dc.subject.keywordIndividuaçãopt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Edith Stein seeks in her writings to integrate between the classical metaphysical tradition and the modern phenomenological tradition with regard to the understanding of the human person. The person is one who can relate to himself, to others and to the world, but who carries within himself his individuality that distinguishes him from others. In this work, I intend to show how the notion of the principle of individuation in Edith Stein occurred, based on elements of the medieval philosophy of Thomas Aquinas and Duns Scotus for his interpretation of the person, considering an apparent influence of the text The Interior Castle of Teresa D'Ávila. This idea of person is presented as an integrated and totalizing unit of three strata: body, psyche and spirit. In a next moment I will focus on the aspect of human intersubjectivity defended by Stein, which leads the concept of the human person to another concept, that of community. It may seem paradoxical, but to her it is possible for the elements of singularity and community to coexist when one speaks of the human person, for their uniqueness does not take place as a closure, but as an opening to others, and it is this opening that leads to being human to empathy and finally to personal fulfillment and the harmony of being. Finally, I will show that the relationship between person and community described by Stein is not only contemplated by the anthropological but also theological perspective, since the full person transcends itself and finds in this transcendence its ultimate fulfillment.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Ciências Humanas (ICH)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Filosofia (ICH FIL)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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