Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Sá, Natan Monsores de | - |
dc.contributor.author | Rabelo, Daniela Amado | - |
dc.date.accessioned | 2018-11-09T17:33:03Z | - |
dc.date.available | 2018-11-09T17:33:03Z | - |
dc.date.issued | 2018-11-09 | - |
dc.date.submitted | 2018-02-16 | - |
dc.identifier.citation | RABELO, Daniela Amado. A construção do estigma para mulheres com síndrome de Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser na mídia : perspectiva de corpo. 2018. 92 f., il. Dissertação (Mestrado em Bioética)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/32986 | - |
dc.description | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Bioética, 2018. | pt_BR |
dc.description.abstract | O objetivo deste estudo foi identificar e compreender a construção do estigma social relacionado à Síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser, uma condição que afeta exclusivamente mulheres. Utilizou-se análise de conteúdo de Bardin em 43 narrativas jornalísticas eletronicamente veiculadas. O desenho metodológico permitiu a identificação de três temas: (a) o tratamento anedótico da SMRKH; (b) a fragmentação anatomopatológica: mulher-útero ou mulher-vagina; e, (c) a retórica do sofrimento da mulher redimido pela medicina. Cerca de 80% do corpus estava centrado em questões biomédicas, com flerte em tecnologias experimentais e uma perspectiva paternalista de medicina. Concluiu-se, numa aproximação bioética centrada na dignidade humana, que existe a necessidade de rever a forma como os media apresentam as mulheres afetadas (mulher-útero), evitando-se modelos de perfeição ou de normalidade que subsumam a mulher ao habitus mulher-esposa-mãe. As mulheres com SMRKH não são corpos ocos e sem úteros, mas podem vivenciar a diferença e serem plenas. | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | A construção do estigma para mulheres com síndrome de Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser na mídia : perspectiva de corpo | pt_BR |
dc.title.alternative | The construction of stigma for women with Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser syndrome in the media : body perspective | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Síndrome de Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser | pt_BR |
dc.subject.keyword | Agenesia mülleriana | pt_BR |
dc.subject.keyword | Estigma social | pt_BR |
dc.subject.keyword | Mulheres - psicologia | pt_BR |
dc.subject.keyword | Imagem corporal | pt_BR |
dc.subject.keyword | Dignidade da pessoa humana | pt_BR |
dc.subject.keyword | Corporeidade | pt_BR |
dc.subject.keyword | Corpo e mídia | pt_BR |
dc.identifier.doi | http://dx.doi.org/10.26512/2018.02.D.32986 | - |
dc.description.abstract1 | The objective of this study is to identify and understand the construction of social stigma related to Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser Syndrome, a condition that exclusively affects women. Bardin's content analysis were used in 43 electronically transmitted journalistic narratives. The methodological design allowed the emergence of three themes: (a) the anecdotal treatment of SMRKH; (b) anatomopathological fragmentation: woman-uterus or woman-vagina; and, (c) the rhetoric of the suffering of the woman redeemed by medicine. About 80% of the corpus was focused on biomedical issues, flirting with experimental technology, and a paternalistic perspective on medicine. It was concluded, in a bioethical approach centered on human dignity, that there is a need to review the way in which the media present the affected women (womanwomb), avoiding models of perfection or normality that subsume women to the woman- wifemother habitus. Women with SMRKH are not hollow bodies without uterus, but they can experience the difference meaningfully. | pt_BR |
dc.description.abstract2 | El objetivo de este estudio es identificar y comprender la construcción del estigma social relacionado con SMRKH, una condición que afecta exclusivamente a las mujeres. Se utilizó análisis de contenido de Bardin en 43 narrativas periodísticas electrónicamente transmitidas. El diseño metodológico permitió el surgimiento de tres temas: (a) el tratamiento anecdótico de la SMRKH; (b) la fragmentación anatomopatológica: mujer-útero o mujer-vagina; y (c) la retórica del sufrimiento de la mujer redimido por la medicina. Cerca del 80% del corpus estaba centrado en cuestiones biomédicas, con flirteo con tecnología experimentales y una perspectiva paternalista de medicina. Se concluyó, en una aproximación bioética centrada en la dignidad humana, que existe la necesidad de revisar la forma como los medios presentan a las mujeres afectadas (mujer-útero), evitando modelos de perfección o de normalidad que subsuman a la mujer al habitus mujer- esposa-madre. Las mujeres con SMRKH no son cuerpos huecos y sin úteros, pero pueden experimentar la diferencia y ser plenas. | pt_BR |
dc.description.unidade | Faculdade de Ciências da Saúde (FS) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Bioética | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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