Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/32662
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2018_ThaisRosalinadeJesusTurial.pdf2,37 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: A sacralização da revolução : festas religiosas, igreja católica e Estado em Cuba (1953-1970)
Autor(es): Turial, Thais Rosalina de Jesus
Orientador(es): Brochado, Cláudia Costa
Assunto: Revoluções - Cuba
Cuba - história
Igreja Católica
Conflitos religiosos
Data de publicação: 18-Set-2018
Referência: TURIAL, Thais Rosalina de Jesus. A sacralização da revolução: festas religiosas, igreja católica e Estado em Cuba (1953-1970). 2018. 159 f., il. Dissertação (Mestrado em História)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.
Resumo: Esta dissertação tem por objetivo discorrer sobre a relação entre a Igreja Católica e a Revolução Cubana no período que se prolonga desde 1953 até 1970, apontando os principais eventos que podem ter concorrido para a intensificação dos antagonismos entre a visão radical-nacionalista da experiência revolucionária e a cosmovisão cristã. Pretende-se também, de modo concomitante, acompanhar as implicações desses conflitos no âmbito das tradições religiosas do país, em especial das festas. A proposta do primeiro capítulo é compreender o período relativamente amistoso de intercâmbio simbólico entre a religião e a Revolução, que serviu como uma estratégia de legitimação para o novo governo, ao passo que a Igreja, através do apoio supostamente dispensado à etapa insurrecional, tentava assegurar suas zonas de influência na sociedade. No segundo, são abordados os principais embates que surgiram após os primeiros anos dos revolucionários no poder, sobretudo em defluência da opção pelo marxismo-leninismo como ideologia oficial do regime em 1961. O terceiro capítulo focaliza a análise nas transformações trazidas pelo comunismo para o âmbito religioso, bem como nos esforços da Igreja para encontrar um modus vivendi com o Estado. No quarto e último, são investigadas, por meio de um diálogo com os teóricos da Revolução Russa e da Revolução Francesa, as tentativas de sacralização da experiência revolucionária cubana.
Abstract: This dissertation aims to discuss the relationship between the Catholic Church and the Cuban revolution during the period extending from 1956 until 1970, pointing out the main events which may have competed for intensification of the antagonism between the radical-nationalist vision of revolutionary experience and the Christian worldview. Concomitantly, the aim is also to follow up on the implications of these conflicts within the religious traditions of the country, in particular religious feasts. The proposal of the first chapter is to understand the relatively friendly period of symbolic interchange between religion and revolution, which served as a legitimization strategy for the new Government; while the Church tried to ensure her spheres of influence in society through the support supposedly given to the insurrectional stage. In the second chapter are approached the major shocks that have emerged after the first years of the revolutionaries in power, especially at the option by Marxism-Leninism as the official ideology of the regime in 1961. The third chapter focuses on the analysis on the changes brought about by Communism to the religious sphere, as well as in the efforts of the Church to find a modus vivendi with the State. In the fourth chapter are investigated the attempts of sacralization of Cuban revolutionary experience through a dialogue with the Russian Revolution and French Revolution theorists.
Resumen: Esta disertación tiene por objetivo discurrir sobre la relación entre la Iglesia Católica y la Revolución Cubana en el período que se prolonga desde 1956 hasta 1970, señalando los principales eventos que pueden haber concurrido para intensificar los antagonismos entre la visión radical-nacionalista de la experiencia revolucionaria y la cosmovisión cristiana. Se pretende también, de modo concomitante, acompañar las implicaciones de esos conflictos en el marco de las tradiciones religiosas del país, en especial de las fiestas. La propuesta del primer capítulo es comprender el período relativamente amistoso de intercambio simbólico entre la religión y la revolución, que sirvió como una estrategia de legitimación para el nuevo gobierno, mientras que la Iglesia, a través del apoyo supuestamente dispensado a la etapa insurreccional, intentaba asegurar sus zonas de influencia en la sociedad. En el segundo, se abordan los principales embates que surgieron después de los primeros años de los revolucionarios en el poder, sobre todo como consecuencia de la opción por el marxismo-leninismo como ideología oficial del régimen en 1961. El tercer capítulo se centra en el análisis de las transformaciones traídas por el comunismo hacia el ámbito religioso, así como en los esfuerzos de la Iglesia por encontrar un modus vivendi con el Estado. En el cuarto y último, son investigados, por medio de un diálogo con los teóricos de la Revolución Rusa y de la Revolución Francesa, los intentos de sacralización de la experiencia revolucionaria cubana.
Unidade Acadêmica: Instituto de Ciências Humanas (ICH)
Departamento de História (ICH HIS)
Informações adicionais: Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, Programa de Pós-graduação em História, 2018.
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em História
Licença: A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.
Agência financiadora: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.