Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Viola, Eduardo | - |
dc.contributor.author | Franchini, Matías | - |
dc.date.accessioned | 2018-05-03T14:00:19Z | - |
dc.date.available | 2018-05-03T14:00:19Z | - |
dc.date.issued | 2013-01 | - |
dc.identifier.citation | VIOLA, Eduardo; FRANCHINI, Matías. Brasil na governança global do clima, 2005-2012: a luta entre conservadores e reformistas. Contexto Internacional (PUC), v. 35, n. 1, p. 43-76, jan./jun. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-85292013000100002&lng=en&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 03 maio 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-85292013000100002. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/31760 | - |
dc.description.abstract | A área de governança global do clima é definida por dois vetores básicos: poder e compromisso climático. O primeiro faz referência ao impacto de certos atores com capacidades suficientes para influenciar o social outcome climático. O segundo considera como a lógica da governança na área é definida pela dialética entre forças que assimilam o problema climático como crise civilizatória – reformistas – e forças que resistem às transformações necessárias para estabilizar o sistema climático – conservadoras. Neste artigo, usamos essas duas categorias para responder a pergunta sobre o papel do Brasil na estrutura de governança global de clima, e afirmamos que, a partir de meados da década passada, o país atravessou umprocesso de mudanças que o levou da condição de uma grande potência conservadora para uma posição de conservadorismo moderado. Essa transição se sustentou emtrês pilares básicos, diferentes: a trajetória decrescente das emissões de gases de efeito estufa (GEE), a adoção de políticas climáticas domésticas e a mudança do perfil internacional de negociação. No entanto, a partir de 2011, o impulso reformista foi desacelerando e finalmente estagnou. O objetivo deste artigo é abordar essa transformação – drástica e inesperada – e avaliar suas perspectivas – na medida em que é inconclusa é incerta. | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Instituto de Relações Internacionais | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Brasil na governança global do clima, 2005-2012 : a luta entre conservadores e reformistas | pt_BR |
dc.title.alternative | Brazil in the global governance of climate change 2005-2012 : the struggle between reformists and conservatives | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.subject.keyword | Mudanças climáticas | pt_BR |
dc.subject.keyword | Governança | pt_BR |
dc.subject.keyword | Política externa - Brasil | pt_BR |
dc.rights.license | Contexto Internacional (PUC) - All the contents of www.scielo.br, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License (Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0)). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-85292013000100002&lng=en&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 03 maio 2018. | pt_BR |
dc.identifier.doi | http://dx.doi.org/10.1590/S0102-85292013000100002 | pt_BR |
dc.description.abstract1 | Two main drivers shape the global governance of climate change: “climate power” and climate commitment. Climate power refers to the level of influence of certain agents over the climate social outcome at the systemic level. Climate commitment recalls the fact that the logic of global climate governance is also defined by the interaction of reformist and conservative forces,with the formerwilling to take post-sovereigntistmeasures to tackle the crisis, and the latter resisting any major changes in the way business is conducted. This article analyses the role of Brazil in global climate governance, considering both climate power and climate commitment. It argues that the country transitioned from a conservative great climate power to amoderate conservative position over the last decade, based on three pillars: reduction of greenhouse gas emissions, the adoption of domestic climate policies, and a shift in its international standing on the issue. However, since 2011 the process has stalled and partially reversed. The aim of this article is to address that transformation and explore its perspectives. | pt_BR |
dc.description.unidade | Instituto de Relações Internacionais (IREL) | pt_BR |
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