Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/31715
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2017_TarcilaGualbertoRodrigues_PARCIAL.pdf5,23 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPaz, Clarissa Cardoso dos Santos Couto-
dc.contributor.authorRodrigues, Tarcila Gualberto-
dc.date.accessioned2018-04-20T21:16:37Z-
dc.date.available2018-04-20T21:16:37Z-
dc.date.issued2018-04-20-
dc.date.submitted2017-12-05-
dc.identifier.citationRODRIGUES, Tarcila Gualberto. Mobilidade em pessoas com esclerose múltipla: avaliação e tratamento neurofuncional com utilização de prática mental. 2017. 108 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências e Tecnologias em Saúde)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/31715-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias em Saúde, 2017.pt_BR
dc.descriptionTexto parcialmente liberado pelo autor. Conteúdo restrito: Capítulos 3. Métodos, 4. Resultados, 5. Discussão e Anexos.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A Prática mental (PM) é uma estratégia cognitiva que utiliza imagética motora como forma de treinamento motor. Por ser capaz de ativar regiões encefálicas semelhantes àquelas envolvidas na execução do movimento tem sido utilizada na reabilitação neurofuncional. Porém poucos estudos foram realizados em indivíduos com esclerose múltipla (EM).Objetivo: Analisar a influência aguda e crônica da PM associado a prática física (PMF) sobre a execução do sentado para de pé (STS) em indivíduos com EM com queixas de mobilidade. Métodos: Foi realizado ensaio clínico randomizado com delineamento cross over. Os indivíduos foram alocados no grupo de PMF ou de fisioterapia convencional (FT) nos quais realizaram 8 sessões de intervenção durante 4 semanas seguido por 4 semanas de follow up, após esse período eles foram cruzados entre os grupos e realizaram nova intervenção. Para análise do efeito agudo foi avaliado o tempo de execução do STS antes e após a primeira e segunda sessão de PMF. Para análise do efeito crônico o STS foi dividido em pré-LO, início do movimento; LO, momento de retirada do glúteo do assento; e pósLO, fase final no movimento. Foram avaliados variáveis relativas ao tempo e picos de aceleração do pré e pós-LO, tempo total, e queixas principais. Resultados: Dos vinte e seis indivíduos 14 completaram o protocolo do efeito agudo, foi verificado um aumento significativo no tempo de execução do STS entre os momentos analisados. Cinco indivíduos finalizaram o protocolo do efeito crônico, foram observadas diminuição tanto no tempo pós-LO quanto no tempo total e aumento na quantidade de picos após os períodos de intervenção. Discussão: Observou-se aumento de tempo do STS como efeito agudo da PM, que está relacionado a primeira fase de aprendizagem que demanda maior uso de estratégias cognitivas e logo um desempenho mais lento. Em relação ao efeito crônico, observou-se que em média após a finalização do protocolo os indivíduos ficaram mais rápidos ao realizar o STS e que a utilização de PMF foi capaz de gerar maior satisfação e desempenho relacionados às queixas principais. Conclusão: a PMF foi capaz de influenciar agudamente o STS fazendo com que os indivíduos entrassem na 1a fase do aprendizado motor. Além disso, concluiu-se ainda que a metodologia proposta com uso da PMF e fisioterapia convencional utilizando treinamento orientado à tarefa foi capaz de promover alterações crônicas nos indivíduos de forma individualizada a partir do padrão de movimento apresentado no baseline.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF).pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleMobilidade em pessoas com esclerose múltipla : avaliação e tratamento neurofuncional com utilização de prática mentalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordPrática mentalpt_BR
dc.subject.keywordFisioterapia neurofuncionalpt_BR
dc.subject.keywordEsclerose múltiplapt_BR
dc.subject.keywordReabilitaçãopt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Introduction: Mental Practice (MP) is a cognitive strategy that uses motor imagery as a motor training method. It is capable to activate brain regions similar to those involved in the execution of movement therefore it has been used in neurofunctional rehabilitation. However, few studies have been done in individuals with multiple sclerosis (MS). Objective: To analyze the acute and chronic influence of MP associated with physical practice (MPP) on the performance of sitting to standing (STS) in individuals with MS with mobility complaints. Methods: A randomized clinical trial with cross over design was performed. The individuals were allocated to the PMF or conventional physiotherapy (PT) group in which they performed 8 intervention sessions during 4 weeks followed by 4 weeks of follow up, after that they were crossed between the groups and performed a new intervention. For analysis of the acute effect, the STS execution time was evaluated before and after the first and second PMF sessions. For analysis of the chronic effect the STS was divided into preLO, beginning of the movement; LO, when as buttocks lifted off; and post-LO, final phase in the movement. Variables related to time and acceleration peaks of pre and post-LO, total time, and major complaints were evaluated. Results: Fourteen individuals completed the acute effect protocol, a significant increase in STS execution time was verified between the analyzed moments. Five individuals completed the chronic effect protocol, a decrease in both post-LO and total time, and an increase in the number of peaks after the intervention periods were observed. Discussion: STS increased time as an acute effect of PM, which is related to the first phase of learning that demands greater use of cognitive strategies and therefore a slower performance. Regarding the chronic effect, it was observed that, on average, after the end of the protocol, individuals were faster when performing STS and that the use of PMF was able to generate greater satisfaction and performance related to the main complaints. Conclusion: PMF was able to influence STS acutely, causing individuals to enter the first stage of motor learning. In addition, it was concluded that the methodology proposed using MFP and PT using task-oriented training was able to promote chronic changes in individuals in an individualized way from the movement pattern presented at baseline.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade UnB Ceilândia (FCE)-
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias em Saúde-
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.