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2017_GenisFredericoSchmaltzNeto.pdf4,05 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorCouto, Hildo Honório do-
dc.contributor.authorSchmaltz Neto, Genis Frederico-
dc.date.accessioned2018-04-19T20:45:04Z-
dc.date.available2018-04-19T20:45:04Z-
dc.date.issued2018-04-19-
dc.date.submitted2017-12-14-
dc.identifier.citationSCHMALTZ NETO, Genis Frederico. Vale do Amanhecer como comunidade de fala: uma visão ecolinguística. 2017. 165 f., il. Tese (Doutorado em Linguística)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/31696-
dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2017.pt_BR
dc.description.abstractEste estudo discute o conceito de Comunidade de Fala (doravante CF) aplicado a comunidade mística religiosa sediada em Brasília intitulada Vale do Amanhecer. Para analisá-la, adota-se o paradigma ecolinguístico de CF construído por Couto (2007-2017) dentro da Linguística Ecossistêmica por ele praticada, a saber, o estudo das relações entre língua e meio-ambiente. Seu aparato metodológico trata-se de uma multimetodologia, isto é, permite que as técnicas usuais de etnografia se juntem à análise de documentos e estudo de caso, conforme os dados gerados na comunidade se mostram. A compreensão do que é língua e sociedade pela Linguística Ecossistêmica perpassa o cerne da interação e por meio dela constrói para si regras interacionais gerais e específicas. Dessa forma, analisa-se o Vale do Amanhecer como um ecossistema, partindo da interação por meio de uma linguagem (L) entre seu povo (P) dentro do território (T) demarcado, observando o que a torna uma comunidade e o que pode diferenciá-la das demais CFs demarcáveis. A conclusão a que se chega é que o Vale do Amanhecer pode ser considerado CF pela sua constituição ecossistêmica e que, ainda, é importante considerar seus aspectos espiritualistas como constituintes das suas regras interacionais específicas.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleVale do Amanhecer como comunidade de fala : uma visão ecolinguísticapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordEcolinguísticapt_BR
dc.subject.keywordComunidades tradicionaispt_BR
dc.subject.keywordVale do Amanhecerpt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1This study discuss the concept of Speech Community (CF) applied to the religious mystical community based in Brasilia titled Vale do Amanhecer. To analyze it, we adopt the ecology paradigm of CF constructed by Couto (2007-2017) within the Ecosystemic Linguistics that he practiced, the study of the relations between language and environment. Its methodological apparatus is a multi-methodology, that is, it allows the usual techniques of ethnographies to join the analysis of documents and case study, as the data generated in the community show. The understanding of language and society by Ecosystem Linguistics permeates the core of interaction and through it builds general and specific interaction rules for itself. In this way, the Valley of the Dawn is analyzed as an ecosystem, starting from the interaction by means of a language (L) between its people (P) within the territory (T) demarcated, observing what makes it a community and what can differentiate it from the other demarcable CFs. The conclusion reached is that the Valley of the Dawn can be considered CF due to its ecosystemic constitution and that it is still important to consider its spiritual aspects as constituents of its specific rules of interaction.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Letras (IL)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas (IL LIP)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Linguísticapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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