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2017_GonçaloCarreirodeFariasJunior.pdf1 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorDurigan, Rita de Cássia Marquetti-
dc.contributor.authorFarias Junior, Gonçalo Carreiro de-
dc.date.accessioned2018-04-10T19:15:00Z-
dc.date.available2018-04-10T19:15:00Z-
dc.date.issued2018-04-10-
dc.date.submitted2017-12-14-
dc.identifier.citationFARIAS JUNIOR, Gonçalo Carreiro de. Efeito do envelhecimento e do treinamento de força no remodelamento de fêmures de ratos. 2017. 47 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências da Reabilitação)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/31603-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação, 2017.pt_BR
dc.description.abstractO osso é um tecido dinâmico capaz de absorver impactos e, como outros tecidos, sofre os efeitos do envelhecimento. As propriedades da matriz extracelular ficam fragilizadas, levando a maior risco de fraturas em idosos. Exercícios físicos, como o treinamento de força, são bem estabelecidos como atenuadores desses efeitos deletérios, logo, nesse contexto, faz-se necessário estudos biomoleculares que expliquem tais benefícios no remodelamento ósseo. Objetivo: Avaliar os efeitos do envelhecimento, bem como o efeito do treinamento de força sobre as propriedades da MEC, relacionados ao remodelamento ósseo em ratos. Materiais e métodos: foram utilizados 20 ratos Wistar Novergicus Albinos, de 3 e 20 meses, divididos em quatro grupos experimentais com 5 animais cada Jovens Sedentários (JS), Velhos Sedentários (VS), Jovens Treinados (JT) e Velhos Treinados (IT). O treinamento de força (TF) de 12 semanas foi realizado uma vez a cada dois dias. Primeiramente, os ratos foram adaptados ao protocolo de TF para escalarem uma escada vertical, com pesos presos as suas caudas, realizando de 8 a 12 movimentos por escalada. As sessões de TF consistiram de quatro escaladas na escada, com 65%, 85%, 95% e 100% da capacidade máxima de carregamento do rato, determinada na sessão anterior. Posteriormente, os fêmures foram retirados e, a expressão gênica, atividade da MMP-2 e conteúdo proteico de COL-1 foram analisadas. Resultados: foi identificado menor expressão gênica da SOST e MEPE nos grupos VT. A expressão gênica do COL-1 apresentou redução significante nos grupos velhos, mas houve diferença no conteúdo proteico. A expressão das MMPs-2 e -13 bem como a atividade da MMP-2, apresentaram diminuição no envelhecimento, e não houve influência do treinamento. Conclusão: O TF demonstrou efeito protetor no osso envelhecido, sem alterar o conteúdo proteico estrutural e o remodelamento. Sugere-se que protocolos que adotem um tempo maior de treinamento podem gerar resultados mais favoráveis.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleEfeito do envelhecimento e do treinamento de força no remodelamento de fêmures de ratospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordOssospt_BR
dc.subject.keywordEnvelhecimento - aspectos fisiológicospt_BR
dc.subject.keywordTreinamento de forçapt_BR
dc.subject.keywordRemodelação ósseapt_BR
dc.description.abstract1Bone is a dynamic tissue able to sustain impacts and, like other tissues, is affected negatively by aging. Its extracellular matrix properties become weakened, resulting in greater fracture risks. Exercises, as resistance training, are well established as attenuators of these deleterious effects, therefore, considering this context, biomolecular studies are crucial to explain such benefits in bone remodeling. Objectives: To identify aging effects on ECM, and resistance training as well, related to bone remodeling in rats. Materials and methods: 20 rats Wistar novergicus albinos were used, aged 3 and 20 months, and divided into four experimental groups (5 animais per group): young sedentary (YS), young trained (YT), old sedentary (OS), old trained (OT). A 12-week RT was conducted once every two days. Initially, the rats were adapted to the resistance training protocol, which required them to climb a vertical ladder with weights attached to their tails, making them perform from 8 to 12 movements per climb. The training sessions consisted of four ladder climbs with 65, 85, 95, and 100% of the rat’s maximal carrying capacity, as determined in the previous session. Afterwards, femurs were dissected and MMPs genic expression, MMP-2 activity and COL-1 protein tissue content were analyzed. Results: there was reduced genic expression of SOST and MEPE in OT group compared to sedentary. COL-1 showed reduced gene expression in old groups, however it was not reproduced on proteic tissue content. MMP-2 and -13 expression and activity of MMP-2 were reduced in aged animals, and RT had no influence on these results. Conclusion: Resistance training showed protective effect on aged bone, without showing any alterations on proteic structural content and remodeling activity. Different protocols with longer periods of training may have more favorable results.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade UnB Ceilândia (FCE)pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade UnB Ceilândia (FCE)-
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitaçãopt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação-
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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