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dc.contributor.advisorTorres, Cláudio Vaz-
dc.contributor.authorBlack, Peter Ulrich Vieth-
dc.date.accessioned2018-03-26T19:49:05Z-
dc.date.available2018-03-26T19:49:05Z-
dc.date.issued2018-03-26-
dc.date.submitted2016-11-03-
dc.identifier.citationBLACK, Peter Ulrich Vieth. Antecedentes internos da participação política. 2016. xiii, 203 f., il. Tese (Doutorado em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações) — Universidade de Brasília, Brasília, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/31496-
dc.descriptionTese (doutorado) — Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações, 2016.pt_BR
dc.description.abstractQuando consideradas as diversas formas de participação política, nota-se que as pessoas se sentem mais motivadas a participar quando se sentem informadas, interessadas e eficazes, quando elas se sentem realmente preocupadas com os resultados dessa participação e quando sentem que podem fazer uma diferença. Estas percepções dão origem aos estudos que têm como foco os determinantes internos (nível individual) da participação política. Destacam-se neste enfoque estudos que investigaram fatores como a percepção de eficácia (Pollock, 1983), as predisposições políticas (Sears & Funk, 1999) e o interesse por política (Milner, 2008), e suas influências sobre a participação política. Também são muitos os estudos que relacionam estes fatores com personalidade e valores do indivíduo (e.g. Mondak & Halperin, 2008 e Vecchione, 2014). Existindo, ainda, estudos que relacionam valores e personalidade diretamente a comportamentos políticos (e.g. Schwartz et al., 2010). Todos estes estudos conseguiram, em algum grau relacionar estas variáveis, mas os resultados são sempre modestos ou contemplam apenas poucos aspectos ou fatores destas variáveis. Acredita-se que esses resultados evidenciam a falta de um modelo que organize estas relações. Para a proposição desse modelo, objetivo desta pesquisa, foram inicialmente categorizadas estas diferentes variáveis em dois grupos mais amplos. O primeiro grupo é composto pelas estruturas trans-situacionais e relativamente estáveis do indivíduo, os valores e os fatores de personalidade. O segundo grupo é composto por mecanismos avaliativos ou comparativos que são utilizados pelo indivíduo para decidir como se posicionar no contexto político, percepção de eficácia interna e externa, predisposições políticas e interesse por política. Acredita-se que a inclinação para determinado tipo motivacional ou a prevalência de algum fator de personalidade pode determinar qual dos mecanismos avaliativos o indivíduo privilegiará. O instrumento da pesquisa foi composto pelo questionário de Valores Humanos Básicos, (Schwartz, 2006) e pelo questionário ICG para mensuração dos fatores de personalidade, (Barbosa, 2009). Foram ainda incluídos itens para a mensuração da percepção de eficácia interna e externa (Pollock, 1983), predisposições políticas conforme Schwartz et al. (2010) e interesse por política (Milner, 2008). Para avaliar as formas de participação política foi construída escala com 15 itens. O estudo permitiu verificar, por meio de regressões múltiplas as relações entre as variáveis antecedentes. Pela mesma técnica, foram então investigadas as relações entre as variáveis antecedentes e as variáveis critério (formas de participação política). Em seguida foram avaliadas as possíveis relações de mediação entre as variáveis antecedentes, para por fim juntá-las em modelos para cada forma de participação. Os resultados das regressões evidenciaram que os tipos motivacionais e os traços de personalidade são preditores das formas de participação política, assim como os mecanismos avaliativos. Os testes de mediação indicaram que os mecanismos avaliativos atuam como mediadores de algumas destas relações entre as estruturas mais estáveis do indivíduo e as formas de participação política. Os modelos evidenciaram que os determinantes internos da participação pouco explicam as formas de participação direta e tradicional, mas são bons preditores de formas não convencionais de participação.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAntecedentes internos da participação políticapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordValores humanospt_BR
dc.subject.keywordPersonalidadept_BR
dc.subject.keywordPolítica - avaliaçãopt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2016.11.T.31496-
dc.description.abstract1When considered the different forms of political participation, it is clear that people feel more motivated to participate when they feel informed, interested and effective, when they have real concern about the results of this participation and when they feel they can make a difference. These perceptions lead to studies that focus on the internal determinants (individual level) of political participation. Stand out studies that investigated factors such as political efficacy (Pollock, 1983), political predispositions (Sears & Funk, 1999), political interest (Milner, 2008), and their influence on political participation. Also many studies have related these factors with personality and personal values (eg. Mondak & Halperin, 2008 and Vecchione, 2014), and other studies that have related values and personality directly to political participation (eg. Schwartz et al., 2010). All these studies have, to some degree related these variables, but the results are modest and most of them included only a few aspects of these factors or variables. It is believed that these results show the lack of models that organizes these relations. For the proposition of these models, main objective of this study, we first categorized these different variables in two larger groups. The first group consists of the transituational and relatively stable structures of the individuals, values and personality. The second group consists of evaluative or comparative mechanisms that are used by the individual to decide how to position themselves in the political context, perception of internal and external efficay, political predispositions and political interest. It is believed that the inclination to certain values or prevalence of some personality trace can determine on which of the evaluation mechanisms the individual will focus. The instrument of the study was composed of the Basic Human Values questionnaire (Schwartz et al., 2012) and the ICG questionnaire for measuring personality factors (Barbosa, 2009). Were also included items to measure the perception of internal and external efficacy (Pollock, 1983), political predispositions as Schwartz et al. (2010) and political interest (Milner, 2008). To assess the forms of political participation a scale with 15 items was built. This study has shown, through multiple regression, relationships between the independent variables. With the same technique, were then investigated the relationship between the independent variables and the dependent variables (forms of political participation). Then was tested the mediation effect between the independent variables, to finally join them together in four models. The results of the regressions showed that the values, and personality traits are predictors of the forms of political participation, as well as evaluative mechanisms. Mediation tests indicated that the evaluative mechanisms do mediate some of these relationships between the most stable structures of the individual and the forms of political participation. The models shows that the internal determinants predicted poorly the direct and traditional forms of participation, but were good predictors of non-conventional forms of participation.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Psicologia (IP)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Psicologia Social e do Trabalho (IP PST)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizaçõespt_BR
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