Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/31472
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2017_AriadneMoreiraBasíliodeOliveira.pdf496,44 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSegato, Rita Laura-
dc.contributor.authorOliveira, Ariadne Moreira Basílio de-
dc.date.accessioned2018-03-22T17:31:26Z-
dc.date.available2018-03-22T17:31:26Z-
dc.date.issued2017-03-22-
dc.date.submitted2017-08-08-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Ariadne Moreira Basílio de. Religiões afro-brasileiras e o racismo: contribuição para a categorização do racismo religioso. 2017. 102 f. Dissertação (Mestrado em Direitos Humanos e Cidadania)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/31472-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares, Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos e Cidadania, 2017.pt_BR
dc.description.abstractA presente dissertação tem por objetivo contribuir para a categorização do termo racismo religioso. O termo é geralmente empregado por militantes de movimentos sociais, como os movimentos negros, e também por membros da comunidade afro-religiosa. Entretanto, no âmbito acadêmico a bibliografia sobre o assunto é escassa. Para a substanciação do racismo religioso, parte-se da compreensão de que o racismo é a base da discriminação contra essas religiões. O racismo, por sua vez, foi construído histórico e socialmente a partir da modernidade e passou a estruturar o eixo do padrão eurocentrado, ou seja, a colonialidade do poder. A lógica da colonialidade do poder prescinde da racialização da sociedade fazendo com que as populações não europeias sejam consideradas como inferiores e excluídas da construção de instituições e mecanismos de poder. Sendo assim, tudo que é associado ao não europeu é inferiorizado e tende a ser substituído pelo padrão civilizacional europeu acidental. Nesse contexto, está a exclusão das religiões afrobrasileiras que possuem um modo de vida diferenciado da modernidade eurocentrada ocidental, que pode ser expressa através dos diferentes modos de vivenciar o gênero, a construção familiar, as relações sociais, a produção e transmissão de conhecimento e suas relações econômicas. Devido a essa diferenciação, essas religiões são frequentemente discriminadas. Essas discriminações são expressas de variadas formas, como a histórica criminalização das religiões afro-brasileiras, as perseguições políticas, midiáticas, as violações neopentecostais e ações e omissões estatais servem como exemplificações desse panorama de discriminações e consubstanciam a conclusão de que as violências sofridas caracterizam expressões do racismo.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleReligiões afro-brasileiras e o racismo : contribuição para a categorização do racismo religiosopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordRacismo religiosopt_BR
dc.subject.keywordReligiões de matriz africanapt_BR
dc.subject.keywordReligiosidade brasileirapt_BR
dc.subject.keywordDiscriminaçãopt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract2La presente tesis de maestria tiene por objetivo contribuir a la categorización del término racismo religioso. El término es generalmente empleado por militantes de movimientos sociales, como los movimientos negros, y también por miembros de la comunidad afroreligiosa. Sin embargo, en el ámbito académico la bibliografía sobre el asunto es escasa. Para la substancia del racismo religioso, se parte de la comprensión de que el racismo es la base de la discriminación contra esas religiones. El racismo, a su vez, fue construido histórico y socialmente a partir de la modernidad y pasó a estructurar el eje del patrón eurocentrado, o sea, la colonialidad del poder. La lógica de la colonialidad del poder prescinde de la racialización de la sociedad haciendo que las poblaciones no europeas sean consideradas como inferiores y excluidas de la construcción de instituciones y mecanismos de poder. Por lo tanto, todo lo que se asocia al no europeo es inferior y tiende a ser sustituido por el estándar civilizacional europeo occidental. En este contexto, está la exclusión de las religiones afrobrasileñas que poseen un modo de vida diferenciado de la modernidad eurocentrada occidental, que puede ser expresada a través de los diferentes modos de vivir el género, la construcción familiar, las relaciones sociales, la producción y transmisión de conocimiento y sus relaciones económicas. Debido a esta diferenciación, estas religiones son a menudo discriminadas. Esas discriminaciones se expresan de variadas formas, como la histórica criminalización de las religiones afrobrasileñas, las persecuciones políticas, mediáticas, las violaciones neopentecostales y acciones y omisiones estatales sirven como ejemplificaciones de ese panorama de discriminaciones y consubstancian la conclusión de que las violencias sufridas caracterizan expresiones del racismo.pt_BR
dc.description.unidadeCentro de Estudos Avançados Multidisciplinares (CEAM)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Direitos Humanos e Cidadaniapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.