Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/31453
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2017_ThaynaraHenriqueVieiraLourenço.pdf3,43 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBarreto, Júnia Regina de Faria-
dc.contributor.authorLourenço, Thaynara Henrique Vieira-
dc.date.accessioned2018-03-15T14:30:02Z-
dc.date.available2018-03-15T14:30:02Z-
dc.date.issued2018-03-15-
dc.date.submitted2017-11-30-
dc.identifier.citationLOURENÇO, Thaynara Henrique Vieira. Ressonâncias da loucura: as vozes à margem do rio: entre literatura, cinema e música, com Maupassant e Godard. 2017. x, 143 f., il. Dissertação (Mestrado em Literatura)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/31453-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2017.pt_BR
dc.description.abstractA expressão da loucura é recorrente nas obras de Guy de Maupassant, assim como inscreveu-se na própria vida do autor; sendo ainda a tônica da representação feminina em seus textos. Tomando os contos Le signe (1886) e La femme de Paul (1881), interessa-nos investigar sua recriação operada por Jean-Luc Godard no curta Une femme coquette (1955) e no longa Masculin Féminin (1966), quando este ressignifica as expressões de marginalidade do feminino presentes em Maupassant. Partindo do propósito de Foucault acerca de uma possível estruturação cultural e social da experiência da loucura, a nossa prospecção transpassará as estruturas orgânicas dos diferentes sistemas de signos aqui envolvidos - da literatura, do cinema e notadamente o da música. Assim, verificaremos suas implicações na lógica da alteridade feminina delineada e seus desdobramentos no entendimento de vozes audíveis e silenciadas. Reduzida sistematicamente a silêncios ao longo dos séculos, perguntamos qual timbre teria a voz da loucura se pudéssemos escutar seus ressoos?pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.language.isoFrancêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleRessonâncias da loucura : as vozes à margem do rio : entre literatura, cinema e música, com Maupassant e Godardpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordAlteridadept_BR
dc.subject.keywordMaupassant, Guy de, 1850-1893 - crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subject.keywordMúsicapt_BR
dc.subject.keywordRepresentação femininapt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1The expression of madness is recurrent in Guy de Maupassant's works and it also had a role on the author's own life; this madness even came to be the basis of the female representation inside Maupassant's texts. Concerning the tales Le Signe ( 1886) e La Femme de Paul ( 1881), it is interesting to explore this representation conveyed by Jean-Luc Godard in the short film Une Femme Coquette (1955) and in the movie Masculin Féminin (1966), where Godard reaffirms the expressions of the feminine's marginality present in Maupassant. Taking into consideration Foucault's proposal concerning a possible cultural and social organization of madness, our prospection will pass among the organic structures of different systems of signs here involved - of literature, cinema and specially music. Thus, we will verify its logical implications on the delineated feminine's alterity and its unfolding on the understanding of audible and silenciated voices. Being systematically reduced to silences throughout the centuries, we ask which tone would the voice of madness have if we could listen to its echoes.pt_BR
dc.description.abstract3L’expression de la folie est récurrente dans les oeuvres de Guy de Maupassant, ainsi comme son inscription dans la propre vie de l’auteur ; en plus, elle est la tonique de la représentation féminine dans ses textes. En prennant les contes Le Signe (1886) et La femme de Paul (1881), ce qui nous intéresse est d’explorer leur récreation opérée par Jean-Luc Godard dans le court-métrage Une femme coquette (1955) et dans le long-métrage Masculin Féminin (1966), quand le cinéaste resignifie les expressions de marginalité du féminin présentes chez Maupassant. En ayant comme point de départ le questionnement de Foucault à propos d’une possible structuration culturelle et sociale de l’expérience de la folie, notre prospection passera à travers des structures organiques des différents systèmes de signes traités ici – de la littérature, du cinèma et notamment de la musique. Ainsi, nous vérifierons leurs implications dans la logique de l’altérité féminine et ses conséquences dans la comprehénsion des voix audibles et diminuées au silence. Réduite systématiquement au silence au cours des siècles, nous demandons quel serait le timbre de la voix de la folie si nous pouvions écouter ses retentissants ?pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Letras (IL)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Teoria Literária e Literaturas (IL TEL)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Literaturapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.