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dc.contributor.authorPuzone, Vladimirpt_BR
dc.date.accessioned2018-01-04T19:15:52Z-
dc.date.available2018-01-04T19:15:52Z-
dc.date.issued2017-04pt_BR
dc.identifier.citationPUZONE, Vladimir. Filosofia da história ou reprodução da vida dos indivíduos?: a crítica de Max Horkheimer a Georg Lukács e a reformulação do marxismo. Sociologia & Antropologia, Rio de Janeiro, v. 7, n. 1, p. 239-265, jan./abr. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2238-38752017000100239&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 8 jan. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/2238-38752017v7110.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/30950-
dc.description.abstractO exame feito por Max Horkheimer dos pressupostos que aproximaram a teoria lukácsiana da consciência de classe a alguns aspectos do idealismo alemão deu ensejo às formulações da teoria crítica a respeito do funcionamento da sociedade capitalista e da maneira como se deveria abordá- la. Ao contrário dos textos de Lukács, que terminam por se afastar de um exame das transformações históricas do início do século XX e da real situação das classes trabalhadoras, a teoria crítica coloca no centro das análises os fatores individuais e concretos que levavam as classes trabalhadoras a aceitar a dominação capitalista. Para isso, foi fundamental a releitura de A ideologia alemã, de Marx e Engels. Essa recuperação do texto marxiano permite entender a fecundidade das análises da teoria crítica, contrariando as teses que identificam a primeira fase da teoria crítica com uma filosofia da história.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleFilosofia da história ou reprodução da vida dos indivíduos? : a crítica de Max Horkheimer a Georg Lukács e a reformulação do marxismopt_BR
dc.title.alternativePhilosophy of history or reproduction of the life of individuals? : Max Horkheimer's critique of Georg Lukács and the reformulation of marxism-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordTeoria críticapt_BR
dc.subject.keywordMarxismopt_BR
dc.subject.keywordIdealismopt_BR
dc.rights.licenseSociologia & Antropologia - Este é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que o trabalho original seja corretamente citado (CC BY 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2238-38752017000100239&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 8 jan. 2018.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/2238-38752017v7110pt_BR
dc.description.abstract1Max Horkheimer's inquiry into the premises that connect the Lukácsian theory of class consciousness to various aspects of German idealism resulted in critical theory's formulations concerning how capitalist society operates and the way in which it should be examined. In contrast to the texts of Lukács, which ended up turning away from an examination of the historical transformations of the start of the twentieth century and the real situation of working classes, critical theory places at the centre of analysis the individual and concrete factors that led the working classes to accept capitalism domination. To this end, it was essential to reread The German ideology by Marx and Engels. This recuperation of the Marxian text allows us to grasp the fertility of critical theory's analyses, contradicting theses that identify the first phase of critical theory as a philosophy of history.-
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