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ARTIGO_ PrevalenciaDoencasMusculoesqueleticas.pdf731,22 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMelo, Anna Cássia Fernandespt_BR
dc.contributor.authorNakatani, Adélia Yaeko Kyosenpt_BR
dc.contributor.authorPereira, Lilian Varandapt_BR
dc.contributor.authorMenezes, Ruth Losada dept_BR
dc.contributor.authorPagotto, Valériapt_BR
dc.date.accessioned2018-01-04T19:15:01Z-
dc.date.available2018-01-04T19:15:01Z-
dc.date.issued2017-06pt_BR
dc.identifier.citationMELO, Anna Cássia Fernandes et al. Prevalência de doenças musculoesqueléticas autorreferidas segundo variáveis demográficas e de saúde: estudo transversal de idosos de Goiânia/GO. Cadernos Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 25, n. 2, p. 138-143, abr./jun. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-462X2017000200138&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 18 jan. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1414-462x201700010274.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/30793-
dc.description.abstractObjetivo: estimar a prevalência de doenças musculoesqueléticas autorreferidas por idosos segundo variáveis demográficas, dor, autoavaliação de saúde e quedas.Métodos: estudo transversal, de base populacional, com amostra probabilística de 934 idosos residentes em Goiânia, em Goiás. Aplicou-se um questionário padronizado e semiestruturado. Considerou-se doença musculoesquelética autorreferida pelo idoso como variável desfecho, enquanto as variáveis de exposição foram demográficas, autoavaliação de saúde, quedas, dor e atividade física. Para análise, foram utilizados os testes qui-quadrado ou Fisher e regressão de Poisson (valor de p<0,05). Resultados: dos 934 idosos, 62,2% eram mulheres, com média de 71,4 anos (±8,3). A prevalência de doenças musculoesqueléticas foi de 39,1% (IC95% 35,9-42,3), sendo as mais frequentes: osteoporose (24,6%), artrose (2,9%), reumatismo (1,2%) e artrite (0,6%). A prevalência foi superior nas mulheres (44,7%; p=0,000); faixa etária ≥80 anos (44,7%; p=0,002); autoavaliação de saúde ruim (55,9%; p=0,000); relato de dor (43,4%; p=0,001). Não houve associação entre doenças musculoesqueléticas e quedas (p=0,671) e sedentarismo (p=0,167). Conclusão: observaram-se elevada prevalência de doenças musculoesqueléticas nos idosos de elevada faixa etária e associação com autoavaliação de saúde ruim e relato de dor, o que sugere intervenções no controle das condições de saúde gerais.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherInstituto de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titlePrevalência de doenças musculoesqueléticas autorreferidas segundo variáveis demográficas e de saúde : estudo transversal de idosos de Goiânia/GOpt_BR
dc.title.alternativePrevalence of self-reported musculoskeletal diseases by demographic and health variables : cross-sectional study of elderly of Goiânia/GO-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordSistema musculoesquelético - doençaspt_BR
dc.subject.keywordIdosospt_BR
dc.subject.keywordEstudos transversaispt_BR
dc.rights.licenseCadernos Saúde Coletiva - Este é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que o trabalho original seja corretamente citado (CC BY 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-462X2017000200138&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 18 jan. 2018.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/1414-462x201700010274pt_BR
dc.description.abstract1Objective: estimate the prevalence of self-reported musculoskeletal disorders in elderlies according to demographic variables, pain, self-assessment of health and falls. Methods: cross-sectional and population-based study with a probabilistic sample of 934 seniors living in Goiania, GO. It was applied a standardized and semi-structured questionnaire. The outcome variable was self-reported musculoskeletal disorders by elderly and exposure were demographic, self-assessment health, falls, pain and physical activity. For analysis, we used the Chi-square test or Fisher and Poisson regression (value of p<0.05). Results: we evaluated 934 elderly, 62.2% were women, average of 71.4 years (±8.3). The prevalence of musculoskeletal disorders was 39.1% (95% CI -42.3 35.9), being the most frequent: osteoporosis (24.6%), arthritis (2.9%), rheumatism (1.2%) and arthritis (0.6%). The prevalence was higher in women (44.7%; p=0.000); age ≥ 80 years (44.7%; p=0.002); self-assessment of bad health (55.9%; p=0.000); report of pain (43.4%; p=0.001). There was no association between musculoskeletal disorders and falls (p=0.671) and sedentary (p=0.167). Conclusion: we observed a high prevalence of musculoskeletal disorders in the elderly with high age group which suggests interventions in the control of the general health conditions and pain.-
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