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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFigueiredo, Ana Virgínia Almeidapt_BR
dc.contributor.authorRecine, Elisabettapt_BR
dc.contributor.authorMonteiro, Renatapt_BR
dc.date.accessioned2018-01-04T19:14:56Z-
dc.date.available2018-01-04T19:14:56Z-
dc.date.issued2017-07pt_BR
dc.identifier.citationFIGUEIREDO, Ana Virgínia Almeida; RECINE, Elisabetta; MONTEIRO, Renata. Regulação dos riscos dos alimentos: as tensões da Vigilância Sanitária no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 22, n. 7, p. 2353-2366, jul. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232017002702353&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 29 jan. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017227.25952015. ________________________________________________________________________________________________________________________________pt_BR
dc.identifier.citationFIGUEIREDO, Ana Virgínia Almeida; RECINE, Elisabetta; MONTEIRO, Renata. Food risk regulation: the tensions of the Brazilian Health Surveillance System. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 22, n. 7, p. 2353-2366, jul. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232017002702353&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 29 jan. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017227.25952015.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/30765-
dc.description.abstractEste artigo aborda a dinâmica das práticas da vigilância sanitária de alimentos no Brasil, destacando as suas particularidades quanto aos riscos e modalidades de intervenção, assim como ressaltando os recentes instrumentos adotados para o controle dos riscos relativos à composição nutricional dos alimentos e suas repercussões no âmbito institucional. Instituída no Brasil desde a Primeira República, essa prática vem se remodelando ao longo dos anos, tanto pela complexidade crescente dos riscos, quanto pela introdução de novos instrumentos institucionais. Nos últimos anos, evidencia-se um esvaziamento da competência regulatória quando da adoção dos instrumentos, acordos e termos de compromisso, firmados entre o governo e as indústrias para lidar com os riscos de ordem nutricional dos produtos alimentícios. Instrumentos construídos sem a participação dos consumidores, com elasticidade de prazos para cumprimento pelas indústrias e ineptos para a fiscalização, denotando retrocessos na construção democrática e na prática da regulação sanitária de alimentos no Brasil.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.language.isoen-
dc.publisherABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletivapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleRegulação dos riscos dos alimentos : as tensões da Vigilância Sanitária no Brasilpt_BR
dc.title.alternativeFood risk regulation : the tensions of the Brazilian Health Surveillance System-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordVigilância sanitáriapt_BR
dc.subject.keywordAlimentos - regulaçãopt_BR
dc.subject.keywordAlimentos - riscospt_BR
dc.rights.licenseCiência & Saúde Coletiva - This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited (CC BY 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232017002702353&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 29 jan. 2018.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017227.25952015pt_BR
dc.description.abstract1This article addresses the dynamics of Brazilian food control practices, highlighting their special risk-related features and the types of intervention, as well as the recently adopted instruments to control risks related to the nutritional composition of food and their institutional repercussions. Food regulation in Brazil dates back to the First Republic. The practice has been remodeled over the years, due to both the increasing complexity of the risks and the introduction of new institutional operational mechanisms. In recent years, with the adoption of instruments such as agreements and terms of commitments established between government and industry and designed to control risks, it has become possible to identify widening gaps in regulatory competence. The adoption of mechanisms without the participation of consumers, with elastic deadlines for compliance by industries and insusceptible to inspection, represents a setback in the democratic process and the practice of health regulation of food currently under way in Brazil.-
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