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dc.contributor.authorTokarski, Flávia Millena Birolipt_BR
dc.date.accessioned2018-01-04T19:14:16Z-
dc.date.available2018-01-04T19:14:16Z-
dc.date.issued2017-09pt_BR
dc.identifier.citationBIROLI, Flávia. Teorias feministas da política, empiria e normatividade. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, São Paulo, n. 102, p. 173-210, set./dez. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-64452017000300173&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 19 fev. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0102-173210/102.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/30651-
dc.description.abstractO artigo procura investigar o que fazemos quando produzimos teoria política hoje a partir das teorias feministas da política, situando-as relativamente aos desenvolvimentos da ciência política na segunda metade do século XX. Analisa as conexões entre o empírico e o normativo em teorias que colocam em xeque o descolamento entre o conhecimento produzido, a posição de quem produz conhecimento e os valores predominantes em dado contexto social. A partir de um conjunto heterogêneo de abordagens, afirma que as teorias políticas são teorias de gênero mesmo quando não tratam dessa temática, discutindo as fronteiras entre o que é e o que não é considerado politicamente relevante no debate teórico.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherCEDECpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleTeorias feministas da política, empiria e normatividadept_BR
dc.title.alternativeFeminist theories on politics, empirism and normativity-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordFeminismopt_BR
dc.subject.keywordGêneropt_BR
dc.subject.keywordCiência políticapt_BR
dc.rights.licenseLua Nova: Revista de Cultura e Política - Este é um artigo publicado em acesso aberto sob uma licença Creative Commons (CC BY 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-64452017000300173&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 19 fev. 2018.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/0102-173210/102pt_BR
dc.description.abstract1The article investigates what we are doing when we practice political theory today, analyzing feminist theories of politics in reference to the development of political sciences in the second half of the twentieth century. It discusses the connections between the empirical and the normative in theories that put into question the detachment between the knowledge produced, the position of who produces knowledge, and predominant values in a given social context. From a heterogeneous set of approaches, the article asserts that political theories are gender theories even when they do not address gender, discussing the frontiers between what is and what is not considered politically relevant in theoretical debate.-
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