Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/29929
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_PrincipioPrecaucaoNanotecnociencias.pdf388,8 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
ARTIGO_PrinciplePrecautionNano-techno-sciences.pdf352,74 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
ARTIGO_PrincipioPrecauciónNanotecnociencias.pdf356,14 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: Princípio de precaução e nanotecnociências
Outros títulos: The principle of precaution and the nano-techno-sciences
Principio de precaución y nanotecnociencias
Autor(es): Tavares, Eder Torres
Schramm, Fermin Roland
Assunto: Bioética
Nanotecnologia
Gestão de riscos
Data de publicação: Mai-2015
Editora: Conselho Federal de Medicina
Referência: TAVARES, Eder Torres; SCHRAMM, Fermin Roland. Princípio de precaução e nanotecnociências. Revista Bioética, Brasília, v. 23, n. 2, p. 244-255, maio/ago. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-80422015000200244&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 21 mar. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422015232063. ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
TAVARES, Eder Torres; SCHRAMM, Fermin Roland. The principle of precaution and the nano-techno-sciences. Revista Bioética, Brasília, v. 23, n. 2, p. 244-255, maio/ago. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-80422015000200244&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 21 mar. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422015232063. _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
TAVARES, Eder Torres; SCHRAMM, Fermin Roland. Principio de precaución y nanotecnociencias. Revista Bioética, Brasília, v. 23, n. 2, p. 244-255, maio/ago. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-80422015000200244&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 21 mar. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422015232063.
Resumo: O rápido desenvolvimento das nanotecnociências e a crença de que representam ameaças à sobrevivência no planeta têm levado grupos da sociedade civil organizada a pedir moratória para as pesquisas nanotecnocientíficas, baseando-se no princípio de precaução. Constata-se que esse princípio suscita debates em torno do conceito, da sua forma de aplicação e de suas implicações bioéticas. Alguns termos como “risco”, “perigo”, “dano”, “incerteza”, “ignorância”, “prevenção” e “precaução” são tomados como sinônimos, o que pode levar a decisões políticas por vezes “exageradas”. Aplicado quase sempre como medida de tutela do meio ambiente, o princípio de precaução tem se tornado importante instrumento regulatório das tecnociências, por se acreditar que, junto com os potenciais benefícios, trazem ameaças à vida e ao planeta. As tecnociências não são entes autônomos, mas, sim, pensados, criados e manejados pelo ser humano. Portanto, não há que atribuir um risco inerente a todo e qualquer produto tecnocientífico.
Abstract: The rapid development of the nano-techno-sciences and the belief that they represent threats to the survival of the planet have led groups of organized civil society to request moratoria on nano-techno-scientific research, based on the principle of precaution. This article takes off from the finding that this principle provokes debates around its concept, its form of application and its bioethical implications. Here terms such as risk/danger, uncertainty/ignorance, and prevention/precaution are confounded as synonyms - which can lead to policy decisions that are at times "exaggerated." Applied almost always as a measure of stewardship of the environment, the principle has become an important regulatory principle of the techno-sciences, because it is believed that together with the potential benefits, they bring threats to life on the planet. The techno-sciences are not autonomous, but rather entities conceived, created and managed by human beings. Thus there is no way to attribute an inherent risk to any and all techno-scientific products.
Resumen: El rápido desarrollo de las nanotecnociencias y la creencia de que representan amenazas a la supervivencia en el planeta, ha llevado a grupos de la sociedad civil organizada a pedir una moratoria para las investigaciones nanotecnocientíficas, en base al principio de precaución. El artículo parte de la constatación de que este principio suscita debates en torno a su conocimiento, su forma de aplicación y sus implicaciones bioéticas. Algunos términos como riesgo/peligro/daño, incertidumbre/ignorancia, prevención/precaución son confundidos como sinónimos, lo que puede conducir a decisiones políticas, a veces, “exageradas”. Aplicado casi siempre como medida de tutela del medio ambiente, el principio se ha tornado un importante instrumento regulatorio de las tecnociencias por creerse que, junto con los potenciales beneficios, traen amenazas a la vida y al planeta. Las tecnociencias no son entes autónomos, sino que son pensadas, creadas y manejadas por el ser humano. Por lo tanto, no hay que atribuir un riesgo inherente a todo y cualquier producto tecnocientífico.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Ciências da Saúde (FS)
Departamento de Saúde Coletiva (FS DSC)
Licença: Revista Bioética - All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License (CC BY NC 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-80422015000200244&lng=en&nrm=iso&tlng=pt&ORIGINALLANG=pt. Acesso em: 21 mar. 2018.
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422015232063
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.