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Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/29853
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLuna, Natália Mariana Silvapt_BR
dc.contributor.authorCastilho Alonso, Angélicapt_BR
dc.contributor.authorSerra, Marcospt_BR
dc.contributor.authorAndare, Nathalie Ferrari Becharapt_BR
dc.contributor.authorNakano, Eduardo Yoshiopt_BR
dc.contributor.authorBocalini, Danilo Salespt_BR
dc.contributor.authorGreve, Júlia Maria D'Andreapt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T05:13:28Z-
dc.date.available2017-12-07T05:13:28Z-
dc.date.issued2015-07pt_BR
dc.identifier.citationLUNA, Natália Mariana Silva et al. Análise isocinética e cinética de corredores e triatletas com e sem histórico de fratura por estresse. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, v. 21, n. 4, p. 252-256, jul./ago. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922015000400252&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 2 abr. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1517-869220152104084012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/29853-
dc.description.abstractIntrodução: a associação da fadiga muscular com o aumento da força vertical de reação do solo representa risco de fratura por estresse de tíbia em esportes como a corrida de longa distância e o triatlo. Objetivo: analisar e comparar parâmetros do componente vertical das forças de reação do solo e parâmetros musculares isocinéticos da flexão plantar (FP) e dorsiflexão (DF) do tornozelo entre grupos de corredores de longa distância e triatletas com e sem histórico de fratura por estresse de tíbia. Métodos: setenta e cinco atletas de corrida de longa distância e triatletas do sexo masculino, com média de idade de 30,26 ± 6,51 anos foram divididos de acordo com a história pregressa de fratura por estresse de tíbia em: grupo fratura (GF), composto por 12 indivíduos com história de fratura por estresse da tíbia, e grupo não-fratura (GNF), composto por 37 indivíduos sem história de fratura por estresse de tíbia. Os parâmetros cinéticos foram medidos durante a corrida por meio de uma plataforma de força AMTI, e os parâmetros isocinéticos por meio de dinamômetro isocinético Biodex (System 3). Resultados: para todas as variáveis isocinéticas e cinéticas, não houve diferenças entre GF e GNF. Conclusão: ainda que não se tenha identificado uma diferença de desempenho entre os grupos estudados, o perfil cinético (impacto) e isocinético (atividade muscular) mostra que o treinamento da corrida com déficits em cuidados com a condição muscular e o controle de fatores extrínsecos pode criar uma situação de risco de ocorrência de fraturas por estresse.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherSociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esportept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAnálise isocinética e cinética de corredores e triatletas com e sem histórico de fratura por estressept_BR
dc.title.alternativeIsokinetic and kinetic analysis in runners and triathletes with and without history of stress fracture-
dc.title.alternativeAnálisis isocinético y cinético en corredores y triatletas con y sin historial de fracturas de estrés-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordCorridaspt_BR
dc.subject.keywordCinesiologiapt_BR
dc.subject.keywordAtletaspt_BR
dc.rights.licenseRevista Brasileira de Medicina do Esporte - This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited (CC BY 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922015000400252&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 2 abr. 2018.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/1517-869220152104084012pt_BR
dc.description.abstract1Introduction: the association of muscle fatigue to increased vertical ground reaction force imposes the risk of tibial stress fracture in sports like long-distance running and triathlon. Objective: to analyze and compare parameters of the vertical component of ground reaction forces and isokinetic muscle parameters of plantar flexion (PF) and dorsiflexion (DF) of the ankle between groups of distance runners and triathletes with and without a history of tibial stress fracture. Methods: seventy-five male long-distance runners and triathletes with a mean age of 30.26±6.51 years were divided according to the previous history of tibial stress fracture: fracture group (FG), composed 12 individuals with a history of stress fracture of the tibia and non-fracture group (NFG), composed of 37 individuals with no history of stress fracture of the tibia. The kinetic parameters were measured during the run through a force platform AMTI and isokinetic parameters through an isokinetic dynamometer Biodex (System 3). Results: for all isokinetic variables and kinetics, there were no differences between FG and NFG. Conclusion: although a difference in performance has not been identified between groups, the kinetic profile (impact) and isokinetic impact (muscle activity) shows that the running training with deficits in muscle condition care and control of extrinsic factors can create a risk of occurrence of stress fractures.-
dc.description.abstract2Introducción: la asociación de la fatiga muscular al aumento de la fuerza vertical de reacción del suelo representa un riesgo de fractura por estrés de la tibia en deportes como las carreras de fondo y triatlón. Objetivo: analizar y comparar los parámetros del componente vertical de las fuerzas de reacción del suelo y los parámetros musculares isocinéticos de flexión plantar (FP) y dorsiflexión (DF) del tobillo entre grupos de corredores de fondo y triatletas con y sin antecedentes de fractura por estrés de la tibia. Métodos: setenta y cinco atletas de carreras de larga distancia y triatletas del sexo masculino, con un promedio de edad de 30,26 ± 6,51 años fueron divididos de acuerdo con el historial clínico anterior de fractura por estrés de tibia, en: grupo fractura (GF) compuesto por 12 individuos con antecedentes de fractura por estrés de la tibia, y grupo no-fractura (GNF), compuesto por 37 individuos sin antecedentes de fractura por estrés de la tibia. Se midieron los parámetros cinéticos durante la carrera por medio de una plataforma de fuerza AMTI y los parámetros isocinéticos a través de un dinamómetro isocinético Biodex (System 3). Resultados: para todas las variables isocinéticas y cinéticas, no hubo diferencias entre GF y GNF. Conclusión: a pesar de que no se haya identificado una diferencia de rendimiento entre los grupos estudiados, el perfil cinético (impacto) e isocinético (actividad muscular) demuestra que el entrenamiento de carrera con déficit en el cuidado de la condición muscular y control de los factores extrínsecos puede crear un riesgo de aparición de fracturas por estrés.-
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