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dc.contributor.authorKrause, Silvanapt_BR
dc.contributor.authorRebello, Maurício Michelpt_BR
dc.contributor.authorSilva, Josimar Gonçalves dapt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T05:12:51Z-
dc.date.available2017-12-07T05:12:51Z-
dc.date.issued2015-01pt_BR
dc.identifier.citationKRAUSE, Silvana; REBELLO, Maurício Michel; SILVA, Josimar Gonçalves da. O perfil do financiamento dos partidos brasileiros (2006-2012): autores, objetivos, êxito e fracasso (1988-2010). Revista Brasileira de Ciência Política, Brasília, n. 16, p. 247-272, jan./abr. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-33522015000200247&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 13 abr. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0103-335220151610.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/29679-
dc.description.abstractNa análise sobre partidos políticos há um debate clássico sobre tipologias partidárias. Modelos tipológicos são construídos especialmente a partir de indicadores. O financiamento partidário é uma dimensão central, que oferece parâmetros para a identificação das tipologias. Neste artigo, propomos contrapor os distintos modelos partidários destacados na literatura com os perfis de financiamento encontrados nas organizações partidárias brasileiras. Através de dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), identificamos a origem dos recursos que financiam as legendas. Concluímos que há um nítido afastamento do caso brasileiro com partidos de quadros e de massa e uma aproximação com um tipo catch-all ou cartel. No entanto, o fundo partidário não tem apresentado elementos que fortalecem a tese de um processo de cartelização. Ao contrário, ele tem contribuído para garantir menor concentração na competição política, bem como manter no mercado maior oferta partidária.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherUniversidade de Brasília - Instituto de Ciência Políticapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleO perfil do financiamento dos partidos brasileiros (2006-2012) : autores, objetivos, êxito e fracasso (1988-2010)pt_BR
dc.title.alternativeThe profile of political party funding in Brazil (2006-2012) : what do typologies say?-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordPartidos políticos - Brasilpt_BR
dc.subject.keywordEleições - finanças públicaspt_BR
dc.rights.licenseRevista Brasileira de Ciência Política - This is an open-access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License (CC BY NC 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-33522015000200247&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 13 abr. 2018.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/0103-335220151610pt_BR
dc.description.abstract1In analysis about political parties, there is a classical debate about types of parties. Typological models are based specially on indicators. Party funding is a central dimension that provides parameters to identify types. In this paper, we propose contrasting different party models highlighted in literature with the profile of funding found in Brazilian party organizations. Through data provided by the Electoral Supreme Court (TSE), we identify the origin of resources that fund parties. We conclude that there is, in case of Brazil, a clear departure from cadre-based parties of and mass parties and an approximation to a catch-all or cartel party. However, the Party Fund has not shown evidence to support the thesis of a process of cartelization. Instead, it has helped to guarantee smaller concentration in political competition and also to keep a larger supply in the party market.-
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