Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Amorim, Marcela Regina Siqueira | pt_BR |
dc.contributor.author | Ribeiro, Patrícia Gomes | pt_BR |
dc.contributor.author | Martins, Sabrina Andrade | pt_BR |
dc.contributor.author | Del Menezzi, Cláudio Henrique Soares | pt_BR |
dc.contributor.author | Souza, Mário Rabelo de | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2017-12-07T05:05:00Z | - |
dc.date.available | 2017-12-07T05:05:00Z | - |
dc.date.issued | 2013-03 | pt_BR |
dc.identifier.citation | AMORIM, Marcela Regina Siqueira et al. Surface wettability and roughness of 11 Amazonian tropical hardwoods. Floresta e Ambiente, v. 20, n. 1, p. 99-109, jan./mar. 2013. DOI: https://doi.org/10.4322/floram.2012.069. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872013000100011&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 28 jul. 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/29083 | - |
dc.description.abstract | O objetivo do presente trabalho foi avaliar a rugosidade e a molhabilidade de 11 espécies de madeiras. A rugosidade da superfície das madeiras foi analisada usando-se o rugosímetro. Para analisar a molhabilidade, foram realizadas medições do ângulo de contato pela gota séssil com o uso de um goniômetro. Água destilada e adesivo fenólico foram os líquidos empregados, sendo que o volume da gota depositada sobre o material foi de 10 μL e as medições realizadas a cada 2 segundos, por um período de 120 segundos. As espécies Virola michelii e Trattinnickia burserifolia apresentaram rugosidade diferente entre as faces radial e tangencial. Em relação à molhabilidade, a espécie Virola michelii apresentou maior molhabilidade na face tangencial para o líquido água, enquanto que para o adesivo fenol-formaldeído a melhor molhabilidade foi na face radial. Nas espécies Brosimum sp. e Chamaecrysta scleroxyllum, a maior molhabilidade se deu na face tangencial. A molhabilidade das espécies estudadas não foi claramente influenciada pela rugosidade da superfície; por outro lado, a mesma variou com o inverso da densidade da madeira. | pt_BR |
dc.language.iso | en | pt_BR |
dc.publisher | Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Surface wettability and roughness of 11 Amazonian tropical hardwoods | pt_BR |
dc.title.alternative | Molhabilidade e rugosidade superficial de 11 madeiras tropicais amazônicas | - |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.subject.keyword | Molhabilidade | pt_BR |
dc.subject.keyword | Ângulo de contato | pt_BR |
dc.subject.keyword | Rugosidade | pt_BR |
dc.subject.keyword | Lâminas de madeira | - |
dc.rights.license | Floresta e Ambiente - (CC BY) - All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License. Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872013000100011&lng=en&nr m=iso. Acesso em: 28 jul. 2020. | - |
dc.identifier.doi | https://dx.doi.org/10.4322/floram.2012.069 | pt_BR |
dc.description.abstract1 | The purpose of this study was to evaluate the wettability and surface roughness of 11 Amazonian hardwoods. Surface roughness was evaluated by a profilometer, while wettability was measured by a goniometer. Distillated water and phenol-formaldehyde were employed to study wood wettability. A 10-μL drop was placed on the wood surface and the contact angle was measured every 2 seconds for 120 seconds. The Virola michelii and Trattinnickia burserifolia wood specimens analyzed presented different roughness values according to the surface evaluated, radial or tangential. Regarding wettability, Virola michelii wood showed the lowest water contact angle on the tangential surface, while the radial surface presented better wettability for phenol-formaldehyde. The wettability of the species studied was not clearly affected by surface roughness, which depends on wood density. | - |
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