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ARTIGO_AnaliseRespostasComportamentais.pdf108,34 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.authorSantos, Letícia Rosapt_BR
dc.contributor.authorTavares, Glaucia Batistapt_BR
dc.contributor.authorReis, Paula Elaine Diniz dospt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T05:00:56Z-
dc.date.available2017-12-07T05:00:56Z-
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.citationSANTOS, Letícia Rosa; TAVARES, Glaucia Batista; REIS, Paula Elaine Diniz dos. Análise das respostas comportamentais ao câncer de mama utilizando o modelo adaptativo de Roy. Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 16, n. 3, p. 459-465, set. 2012. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-81452012000300005. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452012000300005&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 22 set. 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/28544-
dc.description.abstractO estudo analisa as respostas comportamentais das mulheres durante o tratamento do câncer de mama utilizando o Modelo de Adaptação de Roy. Estudos demonstram que o câncer e sua terapêutica podem gerar estímulos que irão interferir na sexualidade. Conhecer os mecanismos de enfrentamento destas mulheres deve ser uma preocupação dos profissionais que prestam assistência, para que se possa oferecer o cuidado integral. Trata-se de pesquisa qualitativa na qual foi realizada entrevista semiestruturada com cinco mulheres sexualmente ativas. Foram identificados problemas de adaptação nos modos relacionados ao autoconceito, desempenho de papéis e interdependência. Contudo, essas mulheres puderam superar tal situação e melhorar a adaptação à sua nova condição. Conclui-se que a utilização do modelo de adaptação de Roy foi apropriada, pois permitiu apreender as alterações relacionadas aos modos adaptativos e visualizar de forma concreta quais os focos para as intervenções de enfermagem.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAnálise das respostas comportamentais ao câncer de mama utilizando o modelo adaptativo de Roypt_BR
dc.title.alternativeAnalysis of behavioural responses to breast cancer using the Roy adaptation model-
dc.title.alternativeAnálisis de las respuestas comportamentales al cáncer de mama a través del modelo adaptativo de Roy-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordMamas - câncerpt_BR
dc.subject.keywordTeoria de Enfermagempt_BR
dc.subject.keywordModelos de Enfermagempt_BR
dc.subject.keywordAdaptaçãopt_BR
dc.rights.licenseEscola Anna Nery - (CC BY-NC) - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons. Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452012000300005&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 22 set. 2020.-
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.1590/S1414-81452012000300005pt_BR
dc.description.abstract1The study analyzes the behavioural responses of women during treatment for breast cancer using the Roy Adaptation Model. Studies show that cancer and its treatment can generate stimuli that will interfere in the sexuality. Knowing the mechanisms these women face must be a concern of the healthcare professionals, so that comprehensive care can be provided. The study involved qualitative research where semi-structured interviews were conducted with five sexually active women. Problems were identified in the modes of adaptation related to self-concept, role playing, and interdependence. These women were nevertheless able to overcome such situations and improve adaptation to their new condition. It was concluded that use of the Roy Adaptation Model was appropriate, making it possible to grasp the changes related to modes of adaptation, and thus enabling the foci of nursing interventions to be concretely visualized.-
dc.description.abstract2El estudio examina el uso del Modelo de Adaptación de Roy en la comprensión de las respuestas de comportamiento de las mujeres durante el tratamiento del cáncer de mama. Los estudios demuestran que el cáncer y su tratamiento pueden crear incentivos que puedan interferir con la sexualidad. Conocer a los mecanismos de supervivencia de estas mujeres debe ser una preocupación de los profesionales que prestan asistencia para que se pueda ofrecer una atención integral. Se trata de una investigación cualitativa llevada a cabo a partir de entrevistas semestructuradas con cinco mujeres sexualmente activas. Se identificaron problemas en las modalidades de adaptación relacionadas con el concepto de sí mismo, el juego de roles y la interdependencia. Sin embargo, estas mujeres pudieron superar tal situación y mejorar la adaptación a su nueva condición. Se concluye que el uso del modelo de adaptación de Roy era adecuado, teniendo permitido comprender los cambios relacionados con los modos de adaptación, lo que permite la utilización de un enfoque concreto de las intervenciones en enfermería.-
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