Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Moura, Leides Barroso Azevedo | pt_BR |
dc.contributor.author | Lefevre, Fernando | pt_BR |
dc.contributor.author | Moura, Valter | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2017-12-07T05:00:33Z | - |
dc.date.available | 2017-12-07T05:00:33Z | - |
dc.date.issued | 2012-04 | pt_BR |
dc.identifier.citation | MOURA, Leides Barroso Azevedo; LEFEVRE, Fernando; MOURA, Valter. Narrativas de violências praticadas por parceiros íntimos contra mulheres. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 17, n. 4, p. 1025-1035, abr. 2012. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232012000400024. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232012000400024&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 25 set. 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/28518 | - |
dc.description.abstract | Foi realizada uma pesquisa com mulheres de 15 a 49 anos moradoras de uma área de vulnerabilidade social da capital brasileira para conhecer os discursos femininos sobre suas vivências de violências praticadas por parceiros íntimos. Foi utilizada uma abordagem qualitativa e técnica do Discurso do Sujeito Coletivo. Durante entrevistas realizadas em seus domicílios no período de fevereiro a julho de 2007, 195 mulheres narraram, episódios de violências sofridas ao longo da vida. As entrevistas geraram 32 Discursos do Sujeito Coletivo que foram construídos a partir de 395 expressões-chaves agrupadas em sete blocos temáticos: i) Engenharia das VPI (N = 114; 58,5%); ii) Histórias de estupro de vulneráveis (N = 77; 39,5%); iii) Violências silenciosas ou silenciadas (N = 43; 22%); iv) Anos potenciais de vida sofrida (N = 43; 22%); v) Um novo tempo, apesar dos pesares (N = 39; 20%); vi) E por falar em violências (N = 35; 18%); vii) A violência é uma linguagem (N = 34; 17,4%). Três discursos do bloco de maior prevalência, intitulado "A engenharia das VPI", são apresentados integralmente neste trabalho. As narrativas das violências reveladas mostram a intensidade da vulnerabilidade e das agressões sofridas pelas mulheres e a existência de múltiplas dinâmicas violentas nos relacionamentos íntimo-afetivos. | pt_BR |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.publisher | ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Narrativas de violências praticadas por parceiros íntimos contra mulheres | pt_BR |
dc.title.alternative | Narratives of intimate partner violence practiced against women | - |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.subject.keyword | Violência de gênero | pt_BR |
dc.subject.keyword | Violências por parceiros íntimos | pt_BR |
dc.rights.license | Ciência & Saúde Coletiva - (CC BY-NC) - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons. Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232012000700016&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 25 set. 2020. | - |
dc.identifier.doi | https://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232012000400024 | pt_BR |
dc.description.abstract1 | Research was conducted with women aged 15 to 49 living in an economically vulnerable area of the Brazilian state capital on the experience of victims of Intimate Partner Violence (IPV). The study adopted a qualitative technique called Collective Subject Discourse. During the interviews in their homes between February and July, 195 women reported incidents of violence throughout their lives. The discourses were grouped by similar violence using the CSD technique and organized into 7 major categories based on 395 key words; i) IPV Engineering (N = 114; 58.5%); ii) Rape of vulnerable sex (N = 77; 39.5%); iii) Silent or silenced violence (N = 43; 21%); iv) Years of Suffering (N = 43; 21%); v) New time despite the suffering (N = 39; 20%); vi) Talking about violence (N = 35; 18%); Violence is a language (N = 34; 17.4%). Three reports with the highest prevalence, entitled "IPV Engineering," are presented in full in this work. The narratives of violence revealed show the strength of vulnerability and abuse suffered by women and the existence of multiple dynamics of violence in intimate affective relationships. | - |
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