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ARTIGO_DesafiosCoordenacaoIntergovernamental.pdf185,68 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.authorLicio, Elaine Cristinapt_BR
dc.contributor.authorMesquita, Camile Sahbpt_BR
dc.contributor.authorCurralero, Claudia Regina Baddinipt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T04:56:05Z-
dc.date.available2017-12-07T04:56:05Z-
dc.date.issued2011-10pt_BR
dc.identifier.citationLICIO, Elaine Cristina; MESQUITA, Camile Sahb; CURRALERO, Claudia Regina Baddini. Desafios para a coordenação intergovernamental do Programa Bolsa Família. Revista de Administração de Empresas, v. 51, n. 5, p. 458-470, set./out. 2011. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-75902011000500004. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rae/a/RnJ9f44txGT3jGqzyfTFJBd/?lang=pt#. Acesso em: 10 ago. 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/27948-
dc.description.abstractO artigo aborda a coordenação intergovernamental tiva intersetorial que rege o Programa. Duas ordens do Programa Bolsa Família (PBF), dado seu objetivo de desafios são destacadas. A primeira relaciona-se de enfrentamento da pobreza em um país de profun-à necessidade de maior investimento em espaços e da desigualdade social e regional. Busca qualificar o oportunidades de negociação intergovernamental, debate sobre a centralização dos programas de trans-sobretudo na dimensão da transferência de renda, a ferência de renda no Brasil por meio da análise das qual inicialmente se caracterizou pela centralização. relações intergovernamentais adotadas no âmbito das Na segunda, a questão intergovernamental demanda três principais dimensões do PBF - transferência de a organização de uma estratégia nacional coorderenda, acompanhamento de condicionalidades e arti-nada de articulação de programas complementares, culação de programas complementares - consideran-sugerindo-se maior participação dos estados na codo-se as implicações federativas derivadas da perspec-ordenação regional do Programa.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherFundação Getulio Vargas, Escola de Administração de Empresas de S.Paulopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleDesafios para a coordenação intergovernamental do Programa Bolsa Famíliapt_BR
dc.title.alternativeChallenges for the intergovernmental coordination of the Bolsa Família Program-
dc.title.alternativeRetos para la coordinación intergubernamental del Programa Bolsa Família-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordFederalismopt_BR
dc.subject.keywordRelações intergovernamentaispt_BR
dc.subject.keywordPrograma Bolsa Família (Brasil)pt_BR
dc.rights.licenseRevista de Administração de Empresas - This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License (CC BY). Fonte: https://www.scielo.br/j/rae/a/RnJ9f44txGT3jGqzyfTFJBd/?lang=pt#. Acesso em: 10 ago. 2021.-
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.1590/S0034-75902011000500004pt_BR
dc.description.abstract1The paper examines the intergovernmental coordination of the Bolsa Família Program (PBF), given its goal to tackle poverty in a country with deep social and regional inequality. It seeks to qualify the debate on the centralization of cash transfer programs in Brazil through the analysis of intergovernmental relations adopted under the three main dimensions of the PBF - cash transfer, monitoring of conditionalities and articulation of complementary programs - considering the federative implications derived from the intersectoral perspective that drives the Program.Two categories of challenges are highlighted.The first one relates to the need for greater investment in space and opportunities for intergovernmental negotiation, especially in the dimension of income transfer, which initially was characterized by centralization. In the second, the intergovernmental matter demands the organization of a coordinated national strategy for the articulation of complementary programs, suggesting greater involvement of states in the regional coordination of the Program.-
dc.description.abstract2El artículo examina la coordinación intergubernamental del Programa Bolsa Família (PBF), teniendo en cuenta su objetivo de luchar contra la pobreza en un país con profundas desigualdades sociales y regionales. Se trata de calificar el debate sobre la centralización de los programas de transferencia de renta en el Brasil por medio de análisis de las relaciones intergubernamentales adoptadas en el ámbito de las tres principales dimensiones del PBF - transferencia de renta, acompañamiento de condicionalidades y articulación de programas complementarios - considerándose las implicaciones federativas derivadas de la perspectiva intersectorial que rige el Programa. Dos órdenes de retos son destacadas. La primera se relaciona a la necesidad de mayor inversión en espacios y oportunidades de negociación intergubernamental, sobre todo en la dimensión de la transferencia de renta, a la cual en principio se caracterizó por la centralización. En la segunda, la cuestión intergubernamental demanda la organización de una estrategia nacional coordinada de articulación de programas complementarios, lo que sugiere una mayor participación de los estados en la coordinación regional del Programa.-
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