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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorYoshimori, Darlene Yuript_BR
dc.contributor.authorCipriano Júnior, Gérsonpt_BR
dc.contributor.authorMair, Vanessapt_BR
dc.contributor.authorBranco, João Nelson Rodriguespt_BR
dc.contributor.authorBuffolo, Eniopt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T04:53:53Z-
dc.date.available2017-12-07T04:53:53Z-
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.citationRev Bras Cir Cardiovasc,v.25,n.3,p.333-340,2010pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/27730-
dc.description.abstractOBJETIVOS: Estudar o comportamento cardiovascular e segurança frente a protocolo de exercícios de baixa intensidade em pacientes com insuficiência cardíaca (IC) grave, candidatos a transplante cardíaco. MÉTODOS: Foram estudados 21 pacientes com IC grave, inscritos na lista de transplante cardíaco do Hospital Universitário da UNIFESP. Após avaliação, os pacientes foram monitorados durante a realização de protocolo de exercício com seis fases progressivas (1º membros superiores, 2º membros inferiores, 3º caminhada 35 m, 4º ½ lance de escada, 5º caminhada de 200 m e 6º 1 lance de escada), com intensidade estimada em 2 a 6 equivalentes metabólicos (1 MET = 3,5 ml de O2/kg/min.). Os pacientes foram acompanhados prospectivamente por aproximadamente 17 meses quanto à ocorrência de complicações clínicas e óbito. RESULTADOS: Dentre os pacientes estudados, três não foram capazes de realizar o protocolo completo, sendo as variáveis índice de massa corporal (IMC), pressão respiratória máxima (Pimáx e Pemáx, cmH2O) e número de internações prévias, consideradas preditivas neste subgrupo. Frente ao protocolo de exercício, a frequência cardíaca (FC, bpm), duplo produto (DP, bpm x mmHg) e escala de percepção de esforço (EP, Borg) apresentaram maior oscilação, principalmente durante a fase 5 (H"5 METS), sendo considerados os melhores marcadores relativos ao esforço. A pressão arterial (PA, mmHg) apresentou pouca oscilação. Não houve aumento da incidência de arritmias (Kappa=0,552) frente ao esforço. Observamos correlação positiva moderada entre a EP apenas na fase 6 (caminhada de 200m), com PA (r=0,4; P=0,02). Nos pacientes com desfecho óbito, foram observados valores reduzidos de PiMax na avaliação prévia. Durante o protocolo, redução da resposta de PA e maior elevação da resposta de FC. CONCLUSÃO: O comportamento cardiovascular frente ao protocolo de exercícios foi bem tolerado e seguro, mas reforça a necessidade de monitoração. Informações obtidas na avaliação clínica inicial e durante o protocolo estão associadas com a descompensação e óbito tardio, e podem auxiliar no estadiamento destes pacientes.pt_BR
dc.description.abstractOBJECTIVE: To study cardiovascular behavior and safety regarding a low-intensity exercise program for heart transplant candidates with severe heart failure. METHODS: Twenty-one patients with severe heart failure on the transplant list of the UNIFESP university hospital (Brazil) were studied. Following evaluation, the patients were monitored during an exercise program with six progressive phases (1 - upper limbs; 2 - lower limbs; 3 - walking; 4 - ½ flight of stairs; 5 - walking 200 m; and 6 - whole flight of stairs), with the intensity estimated at two to six metabolic equivalents (1 MET = 3.5 ml of O2/kg/min.). The patients were prospectively followed up for approximately 17 months for the occurrence of clinical complications and death. RESULTS: Three patients were unable to perform the complete program; BMI, maximal respiratory pressure (Pimax and Pemax, cmH2O) and number of previous hospitalizations were considered predictors for this subgroup. Heart rate (HR, bpm), double product (DP, bpm x mmHg) and Borg perceived exertion scale (PE) underwent the greatest oscillation during exercise, especially in phase 5 (H"METS), and are considered the best markers related to exertion. Blood pressure (BP, mmHg) oscillated little. There was no increase in the incidence of arrhythmia (Kappa=0.552) during exercise. There was a moderate positive correlation between PE and BP (r=0.4; P=0.02) in phase 5 (walking 200 m). The patients who died had low Pimax values upon the initial evaluation. During the exercise program, there was a reduction in BP response and an increase in HR response. CONCLUSION: Regarding cardiovascular behavior, the exercise program proved safe and well tolerated, but there is a need for monitoring. Information obtained upon the initial evaluation and during exercise program is associated to decompensation and death. Such information could assist in determining the stage of the disease.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherSociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascularpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAvaliação e seguimento em médio prazo em candidatos a transplante cardíaco submetidos a exercício de baixa intensidadept_BR
dc.titleAssessment and medium-term follow up of heart transplant candidates undergoing low-intensity exercisept_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordExercíciopt_BR
dc.subject.keywordInsuficiência cardíacapt_BR
dc.subject.keywordReabilitaçãopt_BR
dc.subject.keywordTransplante de coraçãopt_BR
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.1590/S0102-76382010000300009pt_BR
dc.description.unidadeEm processamento-
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