Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/27697
Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
14.pdf114,6 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorJunqueira, Túlio da Silvapt_BR
dc.contributor.authorCotta, Rosângela Minardi Mitrept_BR
dc.contributor.authorGomes, Ricardo Corrêapt_BR
dc.contributor.authorSilveira, Suely de Fátima Ramospt_BR
dc.contributor.authorSiqueira-Batista, Rodrigopt_BR
dc.contributor.authorPinheiro, Tarcísio Márcio Magalhãespt_BR
dc.contributor.authorSampaio, Rosana Ferreirapt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T04:53:26Z-
dc.date.available2017-12-07T04:53:26Z-
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.citationCad. Saúde Pública,v.26,n.5,p.918-928,2010pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/27697-
dc.description.abstractAnalisar a lógica da organização da gestão de recursos humanos em nível da atenção primária em saúde, desde a perspectiva dos gestores municipais - protagonistas das ações de saúde nos municípios brasileiros -, repensando o processo de descentralização a partir da mediação entre as orientações do Governo Federal e a dimensão do cotidiano dos serviços. Estudo transversal, com utilização de questionário semi-estruturado, aplicado aos secretários municipais de saúde da macrorregião sanitária Leste do Sul (Minas Gerais, Brasil). Os secretários municipais de saúde tinham média de idade de 39,4 anos, reduzido nível de escolaridade, observando-se que boa parte dos mesmos não era da área de saúde. Em relação aos trabalhadores do Programa Saúde da Família, as prefeituras são responsáveis por 93,3% dos contratos dos profissionais de saúde, os quais são vinculações tipicamente temporárias. Os achados ratificam a defasagem dos direitos políticos e sociais dos trabalhadores, com o paradoxo de ser o Estado - via gestão municipal - o responsável pelo descumprimento das leis, importante questão a ser ponderada.pt_BR
dc.description.abstractThis article analyzes the logic behind human resources management in primary health care from the perspective of municipal health systems administrators in Brazil, rethinking the decentralization process based on mediation between Federal government guidelines and the health services' daily practice. This was a cross-sectional study using a semi-structured questionnaire applied to municipal health secretaries in the Southeastern Health Macro-Region (Minas Gerais State). The municipal health secretaries had a mean age of 39.4 years and low schooling, and a large proportion did not belong to the health field. As for the workforce in the Family Health Program, the municipal governments hired 93.3% of the health professionals, mostly on temporary contracts. The findings confirm gaps in the workers' political and social rights. Paradoxically, the government itself, through the municipal administration, is responsible for failing to comply with the prevailing labor legislation.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherEscola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruzpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAs relações laborais no âmbito da municipalização da gestão em saúde e os dilemas da relação expansão/precarização do trabalho no contexto do SUSpt_BR
dc.titleLabor relations under decentralized health management and dilemmas in the relationship between work expansion and casualization in the Brazilian Unified National Health Systempt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordGestão em saúdept_BR
dc.subject.keywordSaúde - recursos humanospt_BR
dc.subject.keywordAtenção primária à saúdept_BR
dc.subject.keywordSistema Único de Saúde (Brasil)pt_BR
dc.subject.keywordPrograma Saúde da Famíliapt_BR
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2010000500014pt_BR
dc.description.unidadeEm processamento-
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.