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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorShimizu, Helena Eript_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T04:46:17Z-
dc.date.available2017-12-07T04:46:17Z-
dc.date.issued2007-06pt_BR
dc.identifier.citationSHIMIZU, Helena Eri. Como os trabalhadores de enfermagem enfrentam o processo de morrer. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 60, n. 3, p. 257-262, maio/jun. 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-71672007000300002. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reben/a/5JcHVTGYCPtgZpMWCb7XnmF/?lang=pt#. Acesso em: 19 mar. 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/26837-
dc.description.abstractEste estudo teve como objetivos identificar e analisar as representações e sentimentos vivenciados, os mecanismos de defesa e as estratégias desenvolvidas pelos trabalhadores de enfermagem no processo de enfrentamento da morte dos pacientes. Trata-se de um estudo qualitativo que utiliza a Teoria das Representações Sociais. Realizaram-se entrevistas semi-estrututrada com quatro técnicos e doze auxiliares de enfermagem que trabalham em UTIs. Para a análise dos dados optou-se pela técnica de análise de conteúdo, especificamente a análise temática. Os resultados evidenciam que os trabalhadores de enfermagem sofrem intensamente ao cuidar dos pacientes em processo de morrer. Para enfrentar o sofrimento quotidiano utilizam diversas estratégias e mecanismos de defesa, individuais e coletivas, como a negação, criação de rotinas, afastamento.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherAssociação Brasileira de Enfermagempt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleComo os trabalhadores de enfermagem enfrentam o processo de morrerpt_BR
dc.title.alternativeHow nursing workers deal with the dying process-
dc.title.alternativeComo los trabajadores de enfermería enfrentan el proceso de morir-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordMortept_BR
dc.subject.keywordRelações enfermeiro-pacientept_BR
dc.rights.licenseRevista Brasileira de Enfermagem - This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License (CC BY NC). Fonte: https://www.scielo.br/j/reben/a/5JcHVTGYCPtgZpMWCb7XnmF/?lang=pt#. Acesso em: 19 mar. 2021.-
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672007000300002pt_BR
dc.description.abstract1The purpose of this qualitative study, based on the Theory of Social Representations, was to identify and analyze what kind of representations and feelings are experienced and what kind of defense mechanisms are developed by nursing workers who deal with patients'dying process. The data were collected starting from semi-structured interviews held with four technicians and twelve nursing auxiliaries who work in Intensive Care Units, and were analyzed by the contents analysis technique, more precisely, the thematic analysis. Results showed that nursing workers suffer terribly when they take care of patients who are about to die. To deal with daily suffering, they use either individual or collective strategies and defense mechanisms, such as denial, new routines, isolation.-
dc.description.abstract2Este estudio tuvo como objetivos identificar y analizar las representaciones y sentimientos vividos y los mecanismos de defensa y estrategias desarrollados por los trabajadores de enfermería en el proceso de enfrentar la muerte de pacientes. Se trata de um estudio cualitativo que utiliza la Teoria de las Representaciones Sociales. Fueron realizadas entrevistas semiestructuradas con cuatro técnicos y doce auxiliares de enfermería que trabajan en Centros de Cuidados Intensivos. La técnica utilizada para el análisis de datos fue la de análisis de contenido, exactamente el análisis temático. Los resultados muestran que los trabajadores de enfermería sufren terriblemente al cuidar de los pacientes que están en proceso de morir. Para enfrentar el sufrimiento cotidiano utilizan diversas estrategias y mecanismos de defensa, tanto individuales como colectivos, tales como la negación, la creación de nuevas rutinas, el alejamiento.-
dc.description.unidadeFaculdade de Ciências da Saúde (FS)-
dc.description.unidadeDepartamento de Saúde Coletiva (FS DSC)-
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