Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Cabrera Alvarez, Julio Ramón | - |
dc.contributor.author | Sombra, Laurenio Leite | - |
dc.date.accessioned | 2009-12-12T11:52:27Z | - |
dc.date.available | 2009-12-12T11:52:27Z | - |
dc.date.issued | 2008-10 | - |
dc.date.submitted | 2008-10 | - |
dc.identifier.citation | SOMBRA, Laurenio Leite. Wittgenstein: vertentes pragmáticas e hermenêuticas do pensamento tardio. 2008. 96 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia)-Universidade de Brasília, Brasília, 2008. | en |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/2678 | - |
dc.description | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Humanidades, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Gradução, 2008. | en |
dc.description.abstract | Este trabalho visa compreender o pensamento do Wittgenstein tardio, a partir de
um diálogo com duas correntes da filosofia: o pragmatismo americano e a hermenêutica
filosófica alemã. A partir de uma reflexão fronteiriça, busca aspectos dessas correntes
de pensamento que permitam revelar um pouco mais da obra do filósofo austríaco,
particularmente da sua fase tardia, especialmente representada pelas Investigações
Filosóficas e o Da Certeza. Esse método de reflexão foi especialmente inspirado no
livro Margens das Filosofias da Linguagem, de Julio Cabrera, em que diversas
contraposições, especialmente em torno de Wittgenstein, são realizadas. No diálogo
com o pragmatismo, representado por John Dewey e Richard Rorty, é explicitada uma
aproximação do Wittgenstein que reconhece a importância do uso da linguagem para
sua atribuição de significado, com a corrente americana. Também é aspecto importante
certa conseqüência dessa visão, que de ambos os lados rejeita as tradicionais leituras
dualistas da filosofia. Por outro lado, é analisada a grande distância que há entre a visão
otimista de futuro e de progresso nos pragmatistas com a filosofia de Wittgenstein, que
parece rejeitar essa perspectiva. Com a hermenêutica filosófica, representada por
Heidegger e Gadamer, também há importantes aproximações, em certa leitura
“holística” do significado, e, para usar terminologias de Charles Taylor, na assunção de
uma dimensão constitutiva da linguagem e de uma linguagem “engajada” entre os
autores comparados. Por outro lado, este trabalho avalia, ao contrário de Charles Taylor,
que a noção de background os separa, em função de um Wittgenstein que, a partir da
impossibilidade de dizer além da própria linguagem, se recusa a “dizer” o background.
É objetivo desse trabalho, além de investigar um pouco mais sobre o Wittgenstein, a
partir desse diálogo, provocar reflexões indiretas sobre o próprio diálogo e sobre a
própria noção de filosofia. ___________________________________________________________________________________ ABSTRACT | en |
dc.description.abstract | This paper seeks to understand the late Wittgenstein, departing from a dialog
with two important philosophical streams: American pragmatism and German
hermeneutic philosophy. Dialoging with “borders”, it looks for aspects from each one
that can reveal the very work from Wittgenstein, especially Philosophical Investigations
and On Certainty. This method was inspired by the book Margens das Filosofias da
Linguagem, from Julio Cabrera, which has undertook manifold confrontations, always
using Wittgenstein’s works. In dialog with pragmatism, in particular with John Dewey
and Richard Rorty, it is exhibited a similarity with the Austrian philosopher, because
both recognize the importance of use to ascribe significance in language. Other
similarity is the rejection to traditional dualisms in philosophy. Nevertheless, there is a
great distance between the optimistic confidence of pragmatists and Wittgenstein, who
rejects this kind of perspective. We also can see important similarities with
hermeneutics, represented by Heidegger and Gadamer. There is a kind of “holistic”
reading of meanings, and using Charles Taylor’s terms, we assume that there is a
constitutive dimension from an “engaged” language among the compared authors.
Though, this paper concludes differing from Taylor, that the background notion
separates them, because Wittgenstein refuses to “say” the background. Finally we aim
to obliquely reflect about dialog itself and the very notion of philosophy, besides
investigating the late Wittgenstein. | en |
dc.language.iso | Português | en |
dc.rights | Acesso Aberto | en |
dc.title | Wittgenstein : vertentes pragmáticas e hermenêuticas do pensamento tardio | en |
dc.type | Dissertação | en |
dc.subject.keyword | Wittgenstein, Ludwig, 1889-1951 | en |
dc.subject.keyword | Pragmatismo | en |
dc.subject.keyword | Filosofia austríaca | en |
dc.location.country | BRA | en |
dc.description.unidade | Instituto de Ciências Humanas (ICH) | pt_BR |
dc.description.unidade | Departamento de Filosofia (ICH FIL) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Filosofia | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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