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ARTIGO_PreditoresPsicossociaisSintomas.pdf200,69 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPinheiro, Fernanda Amaralpt_BR
dc.contributor.authorTróccoli, Bartholomeu Torrespt_BR
dc.contributor.authorPaz, Maria das Graças Torres dapt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T04:44:35Z-
dc.date.available2017-12-07T04:44:35Z-
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.citationPINHEIRO, Fernanda Amaral; TRÓCCOLI, Bartholomeu Tôrres; PAZ, Maria das Graças Torres da. Preditores psicossociais de sintomas osteomusculares: a importância das relações de mediação e moderação. Psicologia: Reflexão e Crítica, Porto Alegre, v. 19, n. 1, p. 142-150, 2006. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722006000100019. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722006000100019&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 19 mar. 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/26701-
dc.description.abstractEste trabalho teve como objetivo o desenvolvimento de um modelo teórico que associa variáveis de natureza psicossocial, presentes no ambiente de trabalho, a sintomas de distúrbios osteomusculares, investigando possíveis relações de mediação e moderação. Uma amostra de 494 trabalhadores de um banco estatal preencheu um questionário que incluiu medidas dos aspectos psicossociais do ambiente de trabalho, reatividade ao estresse (exaustão emocional), estilos de coping e uma escala de freqüência de sintomas osteomusculares, além de questões sobre hábitos e estilo de vida. Os resultados mostraram que exaustão emocional foi o mais poderoso preditor de relato de sintomas, o que é um indício de que a reação ao estresse seja uma via pela qual os fatores psicossociais afetam a saúde osteomuscular.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherCurso de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titlePreditores psicossociais de sintomas osteomusculares : a importância das relações de mediação e moderaçãopt_BR
dc.title.alternativePsychosocial predictors of musculoskeletal symptoms : the relevance of mediated and moderated relationships-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordDoenças osteomuscularespt_BR
dc.subject.keywordFatores psicossociaispt_BR
dc.subject.keywordAmbiente de trabalho-
dc.rights.licensePsicologia: Reflexão e Crítica - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons (CC BY NC 4.0). Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722006000100019&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 19 mar. 2021.-
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722006000100019pt_BR
dc.description.abstract1This study aimed to develop a theoretical model that associates psychosocial variables in occupational settings to musculoskeletal symptoms, looking for possible relationships of mediation and moderation. A sample of 494 government workers of a bank (owned and administered by the government) responded to a questionnaire that included psychosocial variable measurements of the occupational setting, stress reactivity (emotional exhaustion), coping styles and a scale of musculoskeletal symptoms frequency, besides questions on habits and lifestyle. The results showed that emotional exhaustion was the most powerful predictor of symptoms report, which indicates the stress reaction is a path by which psychosocial aspects may affect musculoskeletal health.-
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