Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/26602
Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
ARTIGO_PerspectivasControleDoencas.pdf77,75 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: Perspectivas de controle de doenças transmitidas por vetores no Brasil
Outros títulos: Perspectives of vector borne diseases control in Brazil
Autor(es): Tauil, Pedro Luiz
Assunto: Doenças
Vetores
Brasil
Perspectivas
Data de publicação: Jun-2006
Editora: Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT
Referência: TAUIL, Pedro Luiz. Perspectivas de controle de doenças transmitidas por vetores no Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Uberaba, v. 39, n. 3, p. 275-277, maio/jun. 2006. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0037-86822006000300010. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822006000300010&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 25 jan. 2021.
Resumo: A análise do controle de doenças transmitidas por vetores no Brasil necessita considerar três aspectos: a urbanização da população, a transformação do caráter eminentemente rural dessas doenças em concomitante transmissão urbana ou peri-urbana e a descentralização do controle para municípios. A imensa maioria da população está vivendo nas cidades. Algumas doenças passaram a ser transmitidas em áreas peri-urbanas ou urbanas, graças à emergência ou re-emergência de seus vetores nessas áreas, como dengue, leishmaniose visceral e malária. Há dificuldades para o controle: as atividades em áreas rurais são operacionalmente mais efetivas, pois atingem coberturas mais elevadas; são mais bem aceitas pela população do que as exercidas em áreas urbanas. A descentralização do controle para os estados e municípios está em implementação e há também dificuldades, pois o controle vetorial não fazia parte da prática desses entes federativos. Para um controle mais efetivo, há necessidade de determinação política, ações multi-setoriais e uso racional de inseticida.
Abstract: The analysis of vector borne disease control in Brazil should consider three aspects: the urbanization of the population, change from a rural pattern to concomitant urban or peri-urban transmission and decentralization of control to municipalities. The great majority of the population now lives in urban areas. Some diseases are being transmitted in urban areas, due to the emergence or reemergence of their vectors, such as dengue, malaria and visceral leishmaniasis. Difficulties in control occur, as it is easier to apply control measures in rural areas, because there is more population adherence than in urban areas and so the coverage is higher and disease control is better. The decentralization of control activities to states and municipalities is being implemented and difficulties occur as these levels of government have insufficient accumulated experience in control. For more effective control, political commitment, multi-sector articulation and rational use of insecticide are required.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Medicina (FMD)
Licença: Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons (CC BY NC 4.0). Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822006000300010&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 25 jan. 2021.
DOI: https://dx.doi.org/10.1590/S0037-86822006000300010
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.