Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/26482
Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
ARTIGO_BreviarioMuseuMutante.pdf200,39 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: Breviário de um museu mutante
Autor(es): Nedel, Letícia Borges
Assunto: Folclore
Memória
Regionalismo - Rio Grande do Sul
Data de publicação: Jun-2005
Editora: Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social - IFCH-UFRGS
Referência: NEDEL, Letícia Borges. Breviário de um museu mutante. Horizontes Antropológicos, v. 11, n. 23, p. 87-112, jan./jun. 2005. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-71832005000100006. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ha/a/txLGNrCdwtwDvqPQJL3prpy/?lang=pt#. Acesso em: 6 jun. 2022.
Resumo: O artigo aborda a implantação de um aparato burocrático de gestão da cultura no Rio Grande do Sul, privilegiando a trajetória do Museu Julio de Castilhos, primeiro museu criado na capital, em 1903. A análise recai sobre os fatores que condicionaram o afastamento da referência naturalista inicial, inspirada no modelo de funcionamento dos museus etnográficos do início do século passado, em direção à adoção de uma perspectiva regionalista de reconstrução do passado, assumida oficialmente no regimento de 1954. Entre 1952 e 1958, sob a direção do historiador e folclorista Dante de Laytano, o museu torna-se trincheira de sócios dissidentes do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul (IHGRS) e núcleo de arregimentação da Comissão Gaúcha de Folclore, representante oficial da Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro no estado. Nesse momento ele passa a concorrer na partilha institucional do governo com os tradicionalistas, agrupados em torno do Instituto de Tradições e Folclore, criado em 1954.
Abstract: This paper is about the implantation of a bureaucratic management culture in Rio Grande do Sul - favoring the trajectory of Julio de Castilhos Museum, first museum created in the state at 1903. The analysis is centered on the factors that conditioned the removal of the initial naturalistic reference, inspired by etnografic museums from the beginning of the XXth Century, towards a regionalistic perspective of past reconstruction - stated officially in 1954's Regiment. From 1952 to 1958, under the direction of the historian and "folk scientist" Dante de Laytano, the museum becomes a resistent point against the partners of the Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul (IHGRS) and a recruiting nucleus for Comissão Gaúcha de Folclore, official representative of Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro in the state. At this moment it starts to compete for the institucional allotment of the government with tradicionalistas, grouped around Instituto de Tradições e Folclore, created in 1954.
Licença: Horizontes Antropológicos - This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License (CC BY NC). Fonte: https://www.scielo.br/j/ha/a/txLGNrCdwtwDvqPQJL3prpy/?lang=pt#. Acesso em: 6 jun. 2022.
DOI: https://dx.doi.org/10.1590/S0104-71832005000100006
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.