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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPinheiro, Fernanda Amaralpt_BR
dc.contributor.authorTróccoli, Bartholomeu Torrespt_BR
dc.contributor.authorCarvalho, Cláudio Viveiros dept_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T04:35:30Z-
dc.date.available2017-12-07T04:35:30Z-
dc.date.issued2002pt_BR
dc.identifier.citationPINHEIRO, Fernanda Amaral; TRÓCCOLI, Bartholomeu Torres; CARVALHO, Cláudio Viveiros de. Validação do questionário nórdico de sintomas osteomusculares como medida de morbidade. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 36, n. 3, p. 307-312, jun. 2002. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102002000300008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102002000300008&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 19 mar. 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/25836-
dc.description.abstractOBJETIVO: Validar a versão brasileira do Nordic Musculoskeletal Questionnaire -- NMQ (Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares -- QNSO) e apresentar as relações entre morbidade osteomuscular e variáveis demográficas, ocupacionais e relativas a hábitos. MÉTODOS: A versão brasileira do instrumento NMQ foi aplicada a uma amostra de 90 empregados em uma instituição bancária estatal, em Brasília, em 1999. Foram realizadas análises descritivas da amostra e de associação entre as variáveis. Os resultados foram comparados a dados relativos à história clínica de cada respondente. Realizou-se análise estatística de comparação entre grupos (Test t) e de correlação entre variáveis (Pearson). RESULTADOS: Os resultados mostraram concordância entre o relato de sintomas no NMQ e a história clínica em 86% dos casos. Foram verificadas diferenças na prevalência de sintomas quanto ao gênero, à função exercida e à prática de atividade física. As mulheres apresentaram maior média de severidade de sintomas em quase todas as regiões anatômicas; os gerentes relataram maior severidade de sintomas em região lombar do que escriturários; a prática de atividade física regular esteve associada à menor severidade de sintomas em membros superiores. CONCLUSÕES: Os resultados mostram um bom índice de validade concorrente para a versão brasileira do NMQ e recomendam sua utilização como medida de morbidade osteomuscular. Entretanto, o instrumento necessita de uma medida de severidade de sintomas e de alterações na diagramação e no conteúdo da escala para torná-la mais compreensível e menos suscetível a um excessivo número de respostas em branco.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherFaculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleValidação do questionário nórdico de sintomas osteomusculares como medida de morbidadept_BR
dc.title.alternativeValidity of the nordic musculoskeletal questionnaire as morbidity measurement tool-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordQuestionáriospt_BR
dc.subject.keywordValidadept_BR
dc.subject.keywordMensuraçãopt_BR
dc.rights.licenseRevista de Saúde Pública - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons (CC BY NC 4.0). Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102002000300008&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 19 mar. 2021.-
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102002000300008pt_BR
dc.description.abstract1OBJECTIVES: To validate the Portuguese version of the Nordic Musculoskeletal Questionnaire (NMQ), and to evaluate the relationship between musculoskeletal morbidity and demographic, occupational and behavior variables. METHODS: Ninety government bank employees were interviewed using the Portuguese version of NMQ in Brasilia, Brazil, in 1999. The respondents' answers were compared to clinical data found in their medical records. Descriptive and associative variable analyses were carried out. Comparative statistical analysis was performed using Student t-test and Pearson's test was applied for correlational analysis. RESULTS: The results revealed an 86% agreement rate between symptoms reported in the NMQ and the respondent's clinical history. There were found differences in symptoms prevalence for the variables gender, occupation and physical activity. Women showed a higher severity average of symptoms for almost all body anatomical regions; managers reported greater severity of symptoms in the lumbar area than clerks; physical activity was associated to the lowest severity of symptoms in upper extremities. CONCLUSIONS: The results show that the Portuguese NMQ version includes a good validity indicator and is satisfactory as a musculoskeletal morbidity measurement tool. However, there is a need of (1) more items to measure the severity of symptoms; and (2) changes in scale layout in order to make it more easily understandable and less prone to avoidable missing data.-
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