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dc.contributor.authorBARROS, MARILUZA GRANJApt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T04:33:55Z-
dc.date.available2017-12-07T04:33:55Z-
dc.date.issued2001pt_BR
dc.identifier.citationRev. bras. Bot.,v.24,n.3,p.255-261,2001pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/25730-
dc.description.abstractThe pollination ecology and breeding systems of Tabebuia aurea (Manso) Benth. & Hook., and T. ochracea (Cham.) Standl. were investigated in an area of cerrado vegetation in the Federal District of Brazil. These species occur sympatrically, flower massively and synchronously for a month, during the dry season (July to September). Both have diurnal anthesis, with similar floral structures, a yellow tubular corolla and produce nectar. Fourteen species of bees visited both Tabebuia species, but, only three Centris species and Bombus morio, were considered potential pollinators, because of their high frequency on the flowers and their efficiency in carrying pollen. Tests on the breeding systems of T. aurea and T. ochracea demonstrated that boths species are self-incompatible, with late-acting self-incompatibility. The proportion of fruit set from cross pollination (T. aurea 17.2% and T. ochracea 12.3%) in both species was low considering the great number of flowers displayed. This suggests a lack of maternal resources for fruit-set. The great amount of seeds per fruit (about 92 in T. aurea and 285 in T. ochracea) may represent an investment of maternal resources allocated on higher quality of fertilized ovules.pt_BR
dc.description.abstractForam investigadas a ecologia da polinização e a biologia reprodutiva de Tabebuia aurea (Manso) Benth. & Hook. e T. ochracea (Cham.) Standl. em uma área de cerrado em Brasília (DF) Brasil. Estas espécies ocorrem simpatricamente, florescem massiva e sincronicamente, por aproximadamente um mês, durante a estação seca (julho a setembro). Ambas espécies têm estruturas florais similares, antese diurna, corola tubular e são produtoras de néctar. Quatorze espécies de abelhas visitaram ambas Tabebuia, porém somente três espécies de Centris e Bombus morio foram consideradas polinizadores potenciais, devido a alta freqüência e à eficiência no transporte do pólen. Os testes de polinização artificial, demonstraram que T. aurea e T. ochracea são auto-incompatíveis, com auto-incompatibilidade de ação tardia. A proporção de frutos maturados resultantes de polinização cruzada foi baixa (T. aurea 17,2% e T. ochracea 12,3%) em ambas espécies, considerando o grande número de flores desabrochadas, sugerindo falta de recursos maternos. A grande quantidade de sementes por frutos (cerca de 92 em T. aurea e 285 em T. ochracea) deve representar o investimento materno nos óvulos fertilizados que possuem maior vigor.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.publisherSociedade Botânica de São Paulopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titlePollination ecology of Tabebuia aurea (Manso) Benth. & Hook. and T. ochracea (Cham.) Standl. (Bignoniaceae) in Central Brazil cerrado vegetationpt_BR
dc.titleEcologia da polinização de Tabebuia aurea (Manso) Benth. & Hook. e T. ochracea (Cham.) Standl. (Bignoniaceae) em cerrado do Brasil Centralpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordSistemas de reproduçãopt_BR
dc.subject.keywordBiologia floralpt_BR
dc.subject.keywordSincronia da floraçãopt_BR
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.1590/S0100-84042001000300003pt_BR
dc.description.unidadeEm processamento-
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