Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/25619
Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
ARTIGO_FatoresSocioEconomicos.pdf84,11 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: Fatores sócio-econômicos e atitudes em relação à prevenção domiciliar da leishmaniose tegumentar americana, em uma área endêmica do sul da Bahia, Brasil
Outros títulos: Socioeconomic factors and attitudes towards household prevention of American cutaneous leishmaniasis in an endemic area in southern Bahia, Brazil
Autor(es): Santos, João Barberino
Lauand, Leonardo
Souza, Gustavo Santos de
Macêdo, Vanize de Oliveira
Assunto: Leishmaniose cutânea
Controle de insetos
Fatores socioeconômicos
Atitudes
Data de publicação: Set-2000
Editora: Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz
Referência: SANTOS, João Barberino et al. Fatores sócio-econômicos e atitudes em relação à prevenção domiciliar da leishmaniose tegumentar americana, em uma área endêmica do sul da Bahia, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 16, n. 3, p. 701-708, jul./set. 2000. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2000000300018. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2000000300018&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 19 mar. 2021.
Resumo: Foi realizado um inquérito visando identificar condições sócio-econômicas e atitudes de uma população em relação à prevenção domiciliar da LTA, na localidade de Corte de Pedra, Município de Tancredo Neves, área endêmica do sul da Bahia, Brasil. O questionário foi aplicado em julho de 1997, com perguntas sobre aspectos sociais e econômicos, hábitos e atitudes da população em relação à prevenção contra a picada de artrópodos. Foram entrevistadas 100% das famílias habitantes da área selecionada, distribuídas em 168 moradias, correspondendo a 851 pessoas. Cerca de 66,7% das famílias percebem um ou menos de um salário mínimo mensal para o sustento de uma média de 5,1 moradores por residência. A maioria das famílias (57,2%) não usa qualquer tipo de proteção. O meio de prevenção mais comum é a fumegação pela incineração de diversos tipos de materiais. As medidas de proteção individual são raramente usadas. Uma vez que na área de estudo têm sido relatadas evidências de transmissão intra e peridomiciliar de LTA, o uso de mosquiteiros impregnados com inseticida seria uma alternativa à proteção intradomiciliar.
Abstract: A survey was conducted to identify socioeconomic conditions and attitudes towards household prevention of American cutaneous leishmaniasis in Corte de Pedra, located in the county of Tancredo Neves, an endemic region in southern Bahia, Brazil. A questionnaire was applied in July 1997, focusing on social and economic variables, habits, and attitudes towards prevention of arthropod bites. All families (100%) living in the study area were surveyed, comprising 168 households with 851 individuals. Approximately 66.7% of the families earned up to one minimum wage, supporting an average of 5.1 residents per household. Most (57.2%) of the families did not use any type of protection against bites. Fumigation by burning various types of materials was the most customary form of prevention. Individual protection measures were rarely used. Since there was evidence of household and peridomiciliary transmission in the study area, use of impregnated bed nets is an alternative for intradomiciliary protection.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Medicina (FMD)
Licença: Cadernos de Saúde Pública - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons (CC BY NC 4.0). Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2000000300018&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 19 mar. 2021.
DOI: https://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2000000300018
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.