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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSegato, Rita Laurapt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T04:31:51Z-
dc.date.available2017-12-07T04:31:51Z-
dc.date.issued1999-12pt_BR
dc.identifier.citationSEGATO, Rita Laura. El vacío y su frontera: la búsqueda del otro lado en dos textos argentinos. Horizontes Antropológicos, v. 5, n. 12, p. 83-101, dez. 1999. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-71831999000300006. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ha/a/XgJkSnNHpqLKZf5tmmdrpdD/?lang=es#. Acesso em: 10 ago. 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/25552-
dc.description.abstractToda representação de uma paisagem inclui uma narrativa sobre as marcas nela inscritas pelo povo que a habita. O discurso sobre os cenários da nação é sempre discurso sobre a história. O cinema contemporâneo, cumprindo com o papel que antes preenchera a pintura histórica e o paisagismo, rende-se também a essa premissa. Assim, a paisagem que serve de cenário à filmografia argentina contemporânea tem, no horizonte, uma fronteira sempre descrita como intransponível. Este tema da claustrofobia inerente à paisagem nacional coincide com o de outros discursos de “busca do outro lado “ por uma abertura de respiração e renovação, como, por exemplo, o dos agentes que re-introduziram na argentina, a partir dos anos 60, a religião africana a partir do Brasil.pt_BR
dc.language.isoespt_BR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Antropologia Social - IFCH-UFRGSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleEl vacío y su frontera : la búsqueda del otro lado en dos textos argentinospt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordCinemapt_BR
dc.subject.keywordPaisagempt_BR
dc.rights.licenseHorizontes Antropológicos - Esta obra está bajo una Licencia Creative Commons Atribución-NoComercial 3.0 Unported (CC BY NC). Fonte: https://www.scielo.br/j/ha/a/XgJkSnNHpqLKZf5tmmdrpdD/?lang=es#. Acesso em: 10 ago. 2021.-
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.1590/S0104-71831999000300006pt_BR
dc.description.abstract1Any representation of a landscape includes a narrative about the imprints left by its inhabitants on it. Discourse on the scenarios of the nation is always discourse on history. The cinema of our days, fulfilling the role of historical painting and landscape painting in the past, yields to this principle as well. Therefore, the landscape that serves as scenario for the contemporary Argentine filmography has, at its horizon, a frontier always described as an unsurpassable barrier. This theme of claustrophobia as inhering in a national landscape coincides with other discourses of a “search on the other side” for a breathing escape and a renewal, as, for example, that of the agents who re-introduced the African religion in Argentina, since the 60’, importing it from Brazil.-
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