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dc.contributor.authorCuba, César Augusto Cubapt_BR
dc.contributor.authorCorrêa, Lygia dos Reispt_BR
dc.date.accessioned2017-11-03T14:52:18Z-
dc.date.available2017-11-03T14:52:18Z-
dc.date.issued1977-12pt_BR
dc.identifier.citationCUBA, C.A. Cuba; CORREA, L.R. Biomphalaria straminea no Peru e sua suscetibilidade a cepas brasileiras de Schistosoma mansoni. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Uberaba, v. 11, n. 6, p. 195-203, nov./dez. 1977. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821977000600001&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 20 nov. 2017. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0037-86821977000600001.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/24977-
dc.description.abstractEm Maio de 1973, um dos autores (C.A.C.) coletou na localidade de Imacita, Província de Bagua, Departamento de Amazonas, vários espécimes de Biomphalaria straminea (Dunker, 1848), uma espécie que, até então, não havia sido assinalada no Peru. Descendentes destes indivíduos foram submetidos a provas de suscetibilidade às cepas BH e SJ de Schistosoma mansoni que, em condições naturais, evoluem em B. glabrata de Belo Horizonte e B. tenagophila de São José dos Campos, respectivamente. Oitenta espécimens foram expostos à cepa BH dos quais em 13 ou 16,2% a infecção evoluiu caracteristicamente até a formação de esporocistos secundários sem haver, contudo, eliminação de cercárias, mesmo no indivíduo que apresentou uma sobrevivência de 88 dias após a exposição. Não se verificou cura espontânea neste lote. Entre as 40 B. straminea expostas à cepa SJ 9 ou 22,5% infectaram-se, sendo que apenas duas eliminaram poucas cercárias aos 57 e 77 dias após a exposição, por dois dias consecutivos, tendo uma morrido e uma se curado espontaneamente. A cura espontânea do parasitismo foi notado em mais dois indivíduos, nos quais a infecção foi observada através da concha. Cortes histológicos seriados de 9 caramujos, expostos individualmente a 50 miracídios da cepa BH e fixados entre 6 e 120 horas após a exposição, mostraram esporocistos em desenvolvimento e esporocistos invadidos por amebócitos, sem formação de granulomas por parte do hospedeiro, fato assinalado em caramujos suscetíveis. A população estudada comportou-se experimentalmente de modo semelhante a outras populações de B. straminea testadas em laboratório, isto é, com baixa suscetibilidade, embora tal comportamento não afaste a possibilidade dela vir a manter o ciclo do parasita em sua área de distribuição.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherSociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMTpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleBiomphalaria straminea no Peru e sua suscetibilidade a cepas brasileiras de Schistosoma mansonipt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordBiomphalaria straminea-
dc.subject.keywordSchistosoma mansoni-
dc.rights.licenseRevista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License (CC BY NC 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821977000600001&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 20 nov. 2017.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0037-86821977000600001pt_BR
dc.description.abstract1In May 1973 one of the Authors (C.A.C.) collected specimens of Biomphalaria straminea (Dunker 1848) at imacita, Bagua Province, Amazonas, Pem. This species has notbeen described before in Peru. Progeny from these specimens tested for susceptíbility to the BH and SJ strains of Schistosoma mansoni which under natural conditions develop in B. glabrata of Belo Horizonte and B. tenagophila of São José dos Campos, respectively. Eighty specimens were exposed to the BH strain of which 13 or 16.2% devetoped infection with secondary sporocysts. However no elimination of cercariae was observed even in a specimen which lived 88 days after exposure. No spontaneous cure was found in this batch. Of 40 B. strami nea exposed to strain SJ, 9 or 22.5% became infected but only two eliminated a few cercariae on two consecutive days at 57 and 77 days after exposure. One died and one underwent spontaneous cure. In two other infected snails in which infection was visible through the shell spontaneous cure was noted. Serial histological sections of 9 snails were made after individual exposure to 50 miracidia of the BH strain and fixed 6-120 hours after exposure. These showed sporocysts in development and invaded by amebocytes without forming granutomas in the host tissues, demonstra ting the snails were susceptible. The population studied behaved experimental/y in a manner similar to other populations of B. straminea tested in the laboratory in that a low susceptibility was demonstra ted. However this does not exclude the possibility that this species could maintain the parasitic cycle in its area of distribution.-
dc.description.unidadeFaculdade de Medicina (FMD)-
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