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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorZanello, Valeska (Org.)-
dc.contributor.authorPorto, Magde (Org.)-
dc.date.accessioned2017-09-20T14:08:30Z-
dc.date.available2017-09-20T14:08:30Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationZANELLO, Valeska; PORTO, Madge (Org.). Aborto e (não) desejo de maternidade(s): questões para a psicologia. Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 2016. 175 p. Disponível em: <http://site.cfp.org.br/publicacoes/livros/page/2/>. Acesso em: 20 set. 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/24587-
dc.description.abstractA interrupção voluntária da gravidez ou abortamento induzido é um problema de saúde pública no Brasil. Mais do que suscitar opiniões pessoais, necessitamos debatê- lo à luz dos estudos que descrevem e/ou registram a prevalência do abortamento na população utilizando métodos de pesquisa reconhecidos para lidar com a especificidade do fenômeno. Dessa forma, destacamos o estudo apresentado na Pesquisa Nacional de Aborto, o qual aponta que uma dentre cada cinco brasileiras já fez pelo menos um aborto na vida. No entanto é importante destacar que, das mulheres que abortam, são as pobres (e negras) as mais atingidas pela desigualdade de acesso a formas seguras de interrupção de gravidez. Quanto aos abortamentos que são previstos em lei nos casos de gravidez decorrente de estupro, grave risco de vida à mulher/mãe e, mais recentemente, casos de anencefalia, o Estado brasileiro disponibiliza o acesso pelo Sistema de Único de Saúde (SUS). Contudo, mesmo nesses casos os estudos apontam que a mulher depara-se com grandes barreiras de acesso, além do estigma e de vários fatores que acabam por dificultar a obtenção do direito. A interrupção da gravidez toca em pelo menos dois pontos tabus em nossa cultura: de um lado, a discussão sobre quando se deve reconhecer aquela potência de vida dentro da mulher como sujeito e, por outro lado, a maternidade e os valores e ideais que a cercam, um tema importante a todos nós psicólogas e psicólogos. Tem a Psicologia refletido criticamente sobre o conceito de “maternidade”? Como tem sido pensada a mulher que não deseja ser mãe? A que não ama seus filhos? A que decide interromper uma gravidez? A presente coletânea, mais do que responder a estas questões, tem como intuito fomentar o debate e levar, às psicólogas e aos psicólogos, reflexões de profissionais que têm se debruçado sobre o tema. As organizadoras.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherConselho Federal de Psicologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAborto e (não) desejo de maternidade(s) : questões para a psicologiapt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.subject.keywordAbortopt_BR
dc.subject.keywordMaternidadept_BR
dc.subject.keywordPsicologiapt_BR
dc.subject.keywordFeminismopt_BR
dc.subject.keywordMulheres - saúde e higienept_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução desta publicação, desde que sem alterações e citada a fonte. Informação constante na página 6 da publicação.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Psicologia (IP)-
dc.description.unidadeDepartamento de Psicologia Clínica (IP PCL)-
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