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2017_PatríciaDeniseRascheSpecht.pdf1,16 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorHarden, Hans Theo-
dc.contributor.authorSpecht, Patrícia Denise Rasche-
dc.date.accessioned2017-09-18T14:22:34Z-
dc.date.available2017-09-18T14:22:34Z-
dc.date.issued2017-09-18-
dc.date.submitted2017-06-29-
dc.identifier.citationSPECHT, Patrícia Denise Rasche. Desafios ao traduzir filosofia beziehungsweise Wilhelm von Humboldt ao português. 2017. 119 f. Dissertação (Mestrado em Estudos da Tradução)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/24556-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, 2017.pt_BR
dc.description.abstractEsse estudo visa identificar com quais desafios o tradutor pode se deparar ao trabalhar com um texto filosófico e, mais especificamente, com os textos de Wilhelm von Humboldt. Uma síntese da sua biografia, um pouco sobre sua vida como tradutor e sua presença no Brasil apresentam primeiramente a figura da qual se está tratando. Em seguida, uma fundamentação teórica acerca das características de um texto filosófico pela perspectiva da tradução já atestam que as condições histórico-temporais, espaciais e estilísticas de um escrito como esse, além da forma interna de cada língua, são de uma amplitude e complexidade ímpar. O que é complementado pelas teorias de Walter Benjamin, Jonathan Rée, Roman Ingarden e outros estudiosos acerca da tradução dessa tipologia textual, das quais se constata que a principal tarefa desse profissional é fazer uma tradução respeitável e bem-sucedida garantindo a sobrevida do original. Por fim, à luz de um dos textos de Humboldt e de sua tradução ao português, aplicam-se as teorias abordadas, mostrando quais desafios o tradutor encontra a nível histórico, estilístico, lexical e sintático. Análise que conduz à conclusão de que a tarefa de traduzir textos filosóficos é dificultada pela complexidade do pensamento e da linguagem de que um filósofo pode dispor, como é o caso de Wilhelm von Humboldt. A erudição de suas ideias, as obscuridades, as aparentes “contradições” no seu pensamento e o uso rigoroso da língua alemã podem ser argumentos que justificam a pouca difusão desse autor no Brasil.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleDesafios ao traduzir filosofia beziehungsweise Wilhelm von Humboldt ao portuguêspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordFilosofiapt_BR
dc.subject.keywordTradução textualpt_BR
dc.subject.keywordTradutores - competênciaspt_BR
dc.subject.keywordLexicologiapt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2017.06.D.24556-
dc.description.abstract1This study aims at identifying the challenges the translator may come across when working with a philosophical text and, more specifically, with the texts of Wilhelm von Humboldt. Firstly, a summary of his biography, some facts about his life as a translator and the diffusion of his texts in Brazil are presented. Then, a theoretical foundation on the amplitude and complexity of a translator’s task working with philosophical texts, given their embeddedness in historical-temporal, spatial and stylistic contexts, as well as the languages internal forms, is outlined. This is complemented by the theories of Walter Benjamin, Jonathan Rée, Roman Ingarden and other scholars about the translation of this textual typology, which shows that the translator’s main task is to make a reputable and successful translation guaranteeing the survival of the original. Finally, in the light of one of Humboldt's texts and his translation into Portuguese, the theories are applied, showing which challenges the translator finds at a historical, stylistic, lexical and syntactic level. Analysis leads to the conclusion that the task of translating philosophical texts is hampered by the complexity of a philosopher’s thought and language, as in the case of Wilhelm von Humboldt. The erudition of his ideas, the obscurity, the apparent "contradictions" in his thinking and the rigorous use of the German language may be arguments that justify the little diffusion of this author in Brazil.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Letras (IL)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Línguas Estrangeiras e Tradução (IL LET)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Estudos da Traduçãopt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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