Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/24291
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_AutonomiaIndividuosSemCapacidade.pdf800,79 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
ARTIGO_AutonomíaIndividuosSinCapacidad.pdf729,68 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
ARTIGO_AutonomyIndividuals.pdf676,43 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAlbuquerque, Raylla-
dc.contributor.authorGarrafa, Volnei-
dc.date.accessioned2017-08-25T15:34:20Z-
dc.date.available2017-08-25T15:34:20Z-
dc.date.issued2016-09-
dc.identifier.citationALBUQUERQUE, Raylla; GARRAFA, Volnei. Autonomia e indivíduos sem a capacidade para consentir: o caso dos menores de idade. Revista Bioética, Brasília, v. 24, n. 3, p. 452-458, set./dez. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-80422016000300452&lng=es&nrm=iso&tlng=en>. Acesso em: 11 ago. 2017. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422016243144.pt_BR
dc.identifier.citation___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________pt_BR
dc.identifier.citationALBUQUERQUE, Raylla; GARRAFA, Volnei. Autonomy and individuals without the capacity to consent: the case of minors. Revista Bioética, Brasília, v. 24, p. 452-458, set./dez. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-80422016000300452&lng=es&nrm=iso&tlng=en>. Acesso em: 11 ago. 2017. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422016243144.pt_BR
dc.identifier.citation_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________pt_BR
dc.identifier.citationALBUQUERQUE, Raylla; GARRAFA, Volnei. Autonomía e individuos sin la capacidad para consentir : el caso de los menores de edad. Revista Bioética, Brasília, v. 24, p. 452-458, set./dez. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-80422016000300452&lng=es&nrm=iso&tlng=en>. Acesso em: 11 ago. 2017. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422016243144.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/24291-
dc.description.abstractA Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos (2005) contemplou a autonomia com três artigos entre seus 15 princípios: autonomia e responsabilidade individual (artigo 5º); consentimento (artigo 6º); indivíduos sem a capacidade para consentir (artigo 7º). Diante da complexidade do tema, este trabalho analisa o artigo 7º da Declaração, com foco especificamente na questão das crianças. Por causa da ausência de competência para que crianças consintam de maneira livre e autônoma, essa autorização é repassada aos responsáveis legais, geralmente pais ou familiares. A inexistência de dispositivos legais que legitimem a decisão dos menores abre espaço para atuação paternalista de profissionais e dos responsáveis legais, que agem visando ao benefício da criança, a partir de perspectivas próprias. A bioética é responsável por estimular a discussão sobre as possíveis formas e mecanismos de proteção real dos menores de idade, considerados legalmente incapazes de fornecer o próprio consentimento.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.language.isoInglêspt_BR
dc.language.isoEspanholpt_BR
dc.publisherConselho Federal de Medicinapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAutonomia e indivíduos sem a capacidade para consentir : o caso dos menores de idadept_BR
dc.title.alternativeAutonomy and individuals without the capacity to consent : the case of minorspt_BR
dc.title.alternativeAutonomía e individuos sin la capacidad para consentir : el caso de los menores de edadpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordBioéticapt_BR
dc.subject.keywordAutonomiapt_BR
dc.subject.keywordCompreensãopt_BR
dc.subject.keywordMenorespt_BR
dc.rights.licenseRevista Bioética - This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. (Attribution 4.0 International (CC BY 4.0)). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-80422016000300452&lng=es&nrm=iso&tlng=en. Acesso em: 11 ago. 2017.pt_BR
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.1590/1983-80422016243144pt_BR
dc.description.abstract1The Universal Declaration on Bioethics and Human Rights (2005) contemplated autonomy in three articles among its 15 principles: autonomy and individual responsibility (article 5); consent (article 6); and, persons without the capacity to consent (article 7). In view of the complexity of the matter, this paper analyzes Article 7 of the Declaration, specifically focusing on children. Because of children’s lack of competence to freely and autonomously provide their consent, this authorization is passed on to their legal guardians, usually parents or relatives. The absence of legal provisions to legitimize the decision of minors leaves room for paternalistic actions by professionals and legal representatives, who act, based on their own perspectives, for the benefit of children. Bioethics is responsible for stimulating a discussion on possible ways and mechanisms for the real protection of minors, legally regarded as unable to provide their own consent.pt_BR
dc.description.abstract2La Declaración Universal sobre Bioética y Derechos Humanos (2005) incluyó a la autonomía, con tres artículos, entre sus 15 principios: autonomía y responsabilidad individual (artículo 5); consentimiento (artículo 6); y personas sin capacidad para consentir (artículo 7). Frente a la complejidad del tema, este trabajo analiza el artículo 7 de la Declaración, centrándose específicamente en la cuestión de los niños. Debido a la ausencia de competencia para que los niños presten consentimiento de manera libre y autónoma, esta autorización es desplazada a sus responsables legales, generalmente los padres o familiares. La inexistencia de dispositivos legales que legitimen la decisión de los menores, abre espacio para acciones paternalistas de parte de los profesionales y de los representantes legales, quienes actúan en beneficio de los niños desde sus propias perspectivas. La bioética es responsable de estimular la discusión sobre las posibles formas y mecanismos de protección real de los menores de edad, considerados legalmente como incapaces de proporcionar su propio consentimiento.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Ciências da Saúde (FS)-
dc.description.unidadeDepartamento de Saúde Coletiva (FS DSC)-
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins
UnB - Direitos Humanos
UnB - Professores Eméritos

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.