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2016_BrunoSilverioDuque.pdf5,3 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorSantos, Fátima Aparecida dos-
dc.contributor.authorDuque, Bruno Silvério-
dc.date.accessioned2017-08-22T22:21:00Z-
dc.date.available2017-08-22T22:21:00Z-
dc.date.issued2017-08-22-
dc.date.submitted2017-06-09-
dc.identifier.citationDUQUE, Bruno Silvério. Tecer com luz: arte telemática, física quântica e cosmologia. 2016. 191 f., il. Dissertação (Mestrado em Arte)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/24243-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Arte, 2016.pt_BR
dc.description.abstractEsta dissertação tem como objetivo interpretar a arte telemática a partir de leituras de teorias da física moderna, por sua vez apresentadas por meio de metáforas encontradas na literatura de divulgação científica. Estas teorias são apresentadas em paralelo com a análise de obras de arte telemática, tal como o projeto Diametral, que criei em 2011, além de obras de Mobile Image, Mit Mitropoulos, Dan Graham, Paul Sermon, entre outros. Diversos físicos apontam para o provável atributo que os buracos negros têm de conectar pontos distantes do universo, tal qual os aparelhos de telecomunicações usados na arte telemática, os quais chamamos de caixas negras, em referência a caixa preta e buraco negro. A Física Quântica e a Cosmologia descrevem o universo e suas partes constituintes, que o físico Brian Greene (2005) designa como tecido do cosmo, uma espécie de espuma quântica, na qual a realidade é definida por relações entre partes que isoladas não possuem sentido algum. Entre as afinidades que possuem a arte telemática e a física moderna estão as relações entre tempo e espaço, matéria e energia, informação e entropia, a velocidade e o papel ativo do "observador" na experiência. A Arte contextual, da qual a arte telemática faz parte, por sua vez trabalha a ideia de costurar realidades vivas. Concluímos que a ciência moderna, na sua busca por descrever a realidade, se afasta da experiência cotidiana de tal maneira, que cumpre a dupla função poética e instrumental.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleTecer com luz : arte telemática, física quântica e cosmologiapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordArtept_BR
dc.subject.keywordTelemáticapt_BR
dc.subject.keywordFísica quânticapt_BR
dc.subject.keywordEspaço e tempopt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2017.06.D.24243-
dc.description.abstract1This dissertation has the objective of interpreting telematic art out of theories from modern physics, which are exposed through metaphors found in scientific publication literature. Those theories are presented in parallel to the analysis of telematic artworks such as Diametral project, which I created in 2011, among works from Mobile Image, Mit Mitropoulos, Dan Graham, Paul Sermon, and others. Many physicists point to the black holes probable attribute of connecting distant points in the universe, such as the telecommunication machines, which we call black boxes. Quantum Physics and Cosmology describes the universe and its constituent parts, which the physicist Brian Greene (2005) designate as the fabric of the cosmos, a kind of quantum foam, in which the reality is determined by the relations between the parts, which have no meaning in isolation. Amongst the affinities between telematic art and modern physics there are the relations between space and time, energy and matter, information and entropy, velocity and the active roll of the "observer" in the experience. The contextual art, which the telematic art is part of, in its turn deals with the sewing of live realities. We conclude that modern science, in its pursuit in describing reality moves away from everyday experience in such a way that it accomplishes the double function of poethics and instrumentation.pt_BR
Aparece en las colecciones: Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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