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2017_MariadeFátimadeBritoLima.pdf2,92 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSouza, Álvaro Nogueira de-
dc.contributor.authorLima, Maria de Fátima de Brito-
dc.date.accessioned2017-06-12T19:46:38Z-
dc.date.available2017-06-12T19:46:38Z-
dc.date.issued2017-06-12-
dc.date.submitted2017-02-22-
dc.identifier.citationLIMA, Maria de Fátima de Brito. Minha casa de madeira: levantamento e proposta de adequação ao custo unitário básico. 2017. xviii , 112 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/23656-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Florestal, 2017.pt_BR
dc.description.abstractO déficit habitacional brasileiro é um problema que atinge especialmente as populações de baixa renda. Estima-se que mais de 8 milhões de famílias não possuem habitação própria. Desse total, mais de 631 mil estão concentrados na Região Norte (IBGE, 2010), sendo mais de 121 mil na zona rural. Após a regulamentação do Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR), representantes das Comunidades Extrativistas do Norte do Brasil buscaram a autorização do Ministério das Cidades, para edificar suas moradias em madeira, com subsídios integrais do PNHR. Assim, em meados de 2013 criou-se um Grupo de Trabalho (GT) formado por diversos dirigentes estatais, técnicos da Caixa Econômica e Banco do Brasil, professores de universidades brasileiras e pesquisadores do Laboratório de Produtos Florestais (LPF) cujo objetivo foi a busca de soluções para a demanda dos extrativistas. O resultado do esforço do GT foi a publicação da Portaria nº 318/2014 do Ministério das Cidades, autorizando a edificação e reforma de habitações populares utilizando-se madeira como a principal matéria prima. Assim, o presente estudo teve como propósito o levantamento de custos de uma proposta de projeto desenvolvida pelo LPF em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), denominado “Habitação Popular em Madeira”, para zona rural do município de Rio Branco, Estado do Acre, com base no método do Custo Unitário Básico por metro quadrado (CUB/m²), normatizado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), comparando-os com os custos finais de uma habitação popular em alvenaria convencional, com a mesma dimensão. Para tanto, foram coletados preços de todos os materiais além da madeira, utilizados na edificação, no município de Rio Branco, durante os meses de setembro de 2015 a abril de 2016. Também foi elaborado projeto elétrico, hidráulico e sanitário com seus insumos e custos. Os preços desses materiais foram obtidos do Sistema Nacional de Índices e Preços da Construção Civil (SINAPI), no mesmo período. O Custo Unitário Final da edificação em madeira, contendo 52m² variou de R$ 917,21 em setembro de 2015 para R$ 944,84, no mês de abril de 2016. Como o Sindicato da Construção Civil do Estado do Acre (SINDUSCON-AC), não elabora mensalmente o CUB/m² das diversas edificações em alvenaria, os preços do lote básico de insumos necessários à construção de uma habitação popular R1B, contendo 51,94m², também foram extraídos do SINAPI. O Custo Unitário Básico (CUB/m²) para a habitação em alvenaria, no mês de setembro de 2015 foi de R$ 1.344,97 variando para R$ 1.343,09 no mês de abril de 2016. Concluiu-se pela viabilidade econômica da construção em madeira, uma vez que o custo final ficou em média 30,50% menor que o custo da habitação em alvenaria convencional.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleMinha casa de madeira : levantamento e proposta de adequação ao custo unitário básicopt_BR
dc.title.alternativeMy wooden house : survey and proposal for adjustment to the basic unit costpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordHabitação popularpt_BR
dc.subject.keywordConstrução de madeirapt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2017.02.D.23656-
dc.description.abstract1The Brazilian housing deficit is a problem that especially affects low income populations. It is estimated that more than 8 million families do not have their own housing. Of this total, more than 631 thousand are concentrated in the Northern Region (IBGE, 2010), more than 121 thousand in the rural area. After the regulation of the National Rural Housing Program (PNHR), representatives of the Extractive Communities of Northern Brazil sought permission from the Ministry of Cities to build their wooden houses with full PNHR subsidies. Therefore, in mid-2013 a Working Group (WG) was created consisting of several Government officials, specialists from Caixa Econômica Federal and Banco do Brasil, teachers from the academia and researchers from the Forest Products Laboratory (LPF) of the Brazilian Forest Service (SFB). The objective of the WG was to search for solutions to the demand of the extractivist communities from the Northern Region. The result of the WG efforts was the publication of Ordinance nº 318/2014 of the Ministry of Cities, authorizing the construction and renovation of popular housing using wood as the main raw material. The purpose of the current study is to present a project proposal developed by LPF in partnership with the University of Brasília (UnB), called “Popular Wooden Housing”, for the rural area of the municipality of Rio Branco, State of Acre. It is based on the methodology of the Basic Unit Cost per square meter (CUB/m²), standardized by the Brazilian Association of Technical Standards (ABNT), in comparison with the final cost of a conventional masonry housing with the same area. Prices of all materials an wood used in building a standard size house, in the municipality of Rio Branco, were collected during the months of September 2015 to April 2016. Electrical, hydraulic and sanitary projects were also elaborated including inputs and costs. The prices of these materials were obtained from the National System of indexes and Prices of Civil Construction (SINAPI), in the same period. The final unit cost of the 52m² wooden house ranged from R$917.21 in September 2015 to R$944.84 in Abril 2016. As the Civil Construction Union of the State of Acre (SINDUSCON-AC) does not monthly elaborate the CUB/m² of buildings in masonry, the prices of the basic lot of inputs necessary for the construction of a popular housing class R1B, with 51.94m², were also obtained from the SINAPI. The CUB/m² for masonry housing was R$1,344.97 in the month of September 2015 and R$1,343.09 in in the month of April 2016. The economic viability of timber construction was demonstrated, once the final cost was in average 30,50% lower than the final cost of a house in conventional masonry.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Tecnologia (FT)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Engenharia Florestal (FT EFL)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciências Florestaispt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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