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2017_HannahDeborahHaemer.pdf1,12 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorBorges-Andrade, Jairo Eduardo-
dc.contributor.authorHaemer, Hannah Deborah-
dc.date.accessioned2017-05-09T22:12:29Z-
dc.date.available2017-05-09T22:12:29Z-
dc.date.issued2017-05-09-
dc.date.submitted2017-02-09-
dc.identifier.citationHAEMER, Hannah Deborah. Aprendizagem (in)formal de profissionais alemães no Brasil e brasileiros na Alemanha. 2017. xiii, 76 f., il. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/23475-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações, 2017.pt_BR
dc.description.abstractA fim de melhor atender mercados internacionais, organizações frequentemente transferem profissionais altamente qualificados para que eles possam contribuir para a meta estratégica da organização. Para que possam cumprir com as suas responsabilidades, é necessário que desenvolvem competências. Essa dissertação propõe dois estudos subsequentes visando entender o processo de aprendizagem no trabalho de profissionais alemães no Brasil e brasileiros na Alemanha. O objetivo do Estudo 1 foi indicar fatores de aprendizagem, realizando entrevistas individuais e aprofundadas. Em doze entrevistas, seis para cada grupo, foram identificadas sete categorias: (1) Atribuições e dia-a-dia do trabalho, (2) Relações sociais, (3) Aprendizagem e adaptação, (4) Facilitadores da aprendizagem e adaptação, (5) Dificuldades e barreiras à aprendizagem, (6) Dificuldade de aprendizagem linguística, (7) Adaptação familiar. Destaque-se que o conteúdo de aprendizagem é complementar, de tal modo que em ambos grupos os indivíduos aprendem aquilo que é diferente da sua cultura e da sua organização de origem. Modos e dinâmicas de aprendizagem diferem. No Estudo 2, a intenção foi verificar quantitativamente as relações encontradas no Estudo 1. Foram também incluídos imigrantes. 23 alemães e 39 brasileiros responderam questionários sobre estratégias de aprendizagem, de trabalho e uma variedade de características profissionais e individuais. Os resultados mostram que não há diferenças em práticas de aprendizagem entre grupos culturais e de aculturação. Porém, são diferentes as dinâmicas de aprendizagem para cada um dos grupos, sugerindo que organizações precisam customizar suas práticas atendendo às necessidades desses profissionais.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAprendizagem (in)formal de profissionais alemães no Brasil e brasileiros na Alemanhapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordMercado internacionalpt_BR
dc.subject.keywordEstratégias de aprendizagempt_BR
dc.subject.keywordAprendizagem organizacionalpt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2017.02.D.23475-
dc.description.abstract1Seeking to better attend international markets, organizations frequently transfer highly qualified professionals so that they can aggregate to the strategic aim of the organization. As to accomplish responsibilities, they need to develop competences. This thesis proposes two subsequent studies to comprehend the process of learning at work in German professionals in Brazil and in Brazilian professionals in Germany. Study 1’s objective was to indicate learning factors, by conducting individual and profound interviews. In twelve interviews, six for every group, seven categories were identified: (1) Attributions and daily routine at work, (2) Social relations, (3) Learning and adaptation, (4) Facilitators to learning and adaptation, (5) Difficulties and barriers to learning, (6) Difficulties in language learning, (7) Family adaptation. It should be emphasized that the learning content is complementary, in such a way that individuals in both groups learn what is different to their culture and organization of origin. Learning modes and dynamics are different. In Study 2, the intention was to quantitatively verify relationships found in Study 1. Immigrants were also included. 23 Germans and 39 Brazilians answered questionnaires on learning strategies, work design and a variety of professional and individual characteristics. The results show that cultural and acculturation groups do not differ in learning practices. However, learning dynamics are different for every group, suggesting that organizations need to customize their practices according to the professionals’ needs.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Psicologia (IP)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Psicologia Social e do Trabalho (IP PST)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizaçõespt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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