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dc.contributor.advisorDiniz, Janaína Deane de Abreu Sá-
dc.contributor.authorSantana, Lindalva Santos-
dc.date.accessioned2017-03-21T11:37:10Z-
dc.date.available2017-03-21T11:37:10Z-
dc.date.issued2017-03-21-
dc.date.submitted2016-06-28-
dc.identifier.citationSANTANA, Lindalva Santos. Resistências no campo agrário: mulheres do Assentamento Pequeno Willian e mulheres do Núcleo Feminino do Agronegócio. 2016. 158 f., il. Dissertação (Mestrado em Meio Ambiente de Desenvolvimento Rural)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/22954-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade UnB Planaltina, Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural, 2016.en
dc.description.abstractO espaço agrário é considerado essencialmente masculino. Em 2006, cerca de 87% dos titulares dos lotes de reforma agrária eram homens, e 94% do agronegócio controlado por homens. Neste sentido, o objetivo da pesquisa é compreender o papel das mulheres do Núcleo Feminino do Agronegócio (gestoras de complexos agroindustriais de suas famílias) e das mulheres (todas titulares de lotes) no Assentamento Pequeno Willian (APW) localizado em Planaltina- DF no setor agrícola e analisar as suas estratégias de resistência às relações patriarcais. As pesquisas sobre as mulheres que atuam no campo agrário têm destacado as diversas formas de dominação e exploração a que são submetidas as mulheres pobres, enquanto que no caso das mulheres abastadas, evidencia-se um vazio teórico significativo. A pesquisa é conduzida para enfatizar as resistências dos dois grupos. Metodologicamente operou-se com o estilo etnográfico com complementariedade da história oral, que permite a reconstituição histórica das estratégias das mulheres ao situá-las através do tempo. Recorremos a duas técnicas do referido método: a pesquisa de campo realizada com as mulheres no APW durante um ano, e as textualidades virtuais para reconstituir as estratégias do NFA. Duas questões ficam evidentes quanto às estratégias de enfrentamento às relações patriarcais das mulheres do agronegócio. Aquelas com maior capital repassado pelo patriarca da família acumulam capital científico em diferentes áreas e buscam reconhecimento por suas habilidades na gestão dos empreendimentos da família, enquanto as estratégias das mulheres do APW apresentam conexão com o conhecimento ancestral da sua ascendência africana na relação com a sociobiodiversidade.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleResistências no campo agrário : mulheres do Assentamento Pequeno Willian e mulheres do Núcleo Feminino do Agronegócioen
dc.typeDissertaçãoen
dc.subject.keywordPatriarcadoen
dc.subject.keywordReforma agráriaen
dc.subject.keywordMulheres do campoen
dc.subject.keywordRelações raciaisen
dc.subject.keywordAgroindústriaen
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.en
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2016.06.D.22954-
dc.contributor.advisorcoSilva, Joelma Rodrigues da-
dc.description.abstract1The agrarian space is considered essentially male. In 2016, about 87% of the holders of plots of agrarian reform were men and 94% of agribusiness was controlled by men. In this sense, the purpose of the research is to understand the role of women in the Female Agribusiness Nucleus (managers of agro industrial complexes of their families) and women (all holders of their plots) in the Little William Settlement (LWS), located in Planaltina/Federal District in the agricultural sector and analyze their strategies of resistance to patriarchal relations. Research on women working in the agricultural field have highlighted the various forms of domination and exploitation to which poor women are subjected, while in the case of wealthy women shows a significant theoretical vacuum. The research is conducted to emphasize the resistances of the two groups. In methodological terms the ethnographic style was operated and complemented with oral history, which allows the historical reconstitution of the women’s strategies to situate them through time. Two techniques of this method were used: a field survey of women in LWS for a year, and virtual texts to reconstruct the strategies of the two groups. Two issues are evident concerning the coping strategies to patriarchal relations of women in agribusiness. Those with higher capital transferred by the family patriarch accumulate scientific capital in different areas and seek recognition for their skills in the management of family enterprises, while the strategies of LWS women have connection with the ancestral knowledge of their African origin in relation to sociobiodiversity.en
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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