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2016_MagdaSifuentesJesus.pdf1,6 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorRamos, Carlos Alberto-
dc.contributor.authorJesus, Magda Sifuentes de-
dc.date.accessioned2017-02-16T17:03:55Z-
dc.date.available2017-02-16T17:03:55Z-
dc.date.issued2017-02-16-
dc.date.submitted2016-12-05-
dc.identifier.citationJESUS, Magda Sifuentes de. A participação da mulher no mercado de trabalho no Brasil. 2016. 127 f., il. Dissertação (Mestrado em Economia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/22621-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão Pública, Mestrado em Economia e Gestão do Setor Público, 2016.en
dc.description.abstractO desafio das mulheres para inserção no mercado de trabalho é maior que o dos homens, visto que elas acumulam as atividades domésticas e profissionais e se deparam também com outras questões, como os aspectos culturais, que as colocam em desigualdade em relação aos homens. O crescimento da PEA e da população desocupada feminina, aliado a outros fatores, podem ser considerados como grandes desafios na busca de uma melhor colocação no mercado de trabalho. Nossas análises se basearam nos dados das PNADs de 1995 a 2104, visto que nestas se concentram um grande número de informações relevantes, coletadas anualmente pelas pesquisas domiciliares do IBGE. Os resultados apontaram para a continuidade do crescimento da participação feminina no mercado de trabalho, no período de 1995 a 2014. O fator educação continua sendo fundamental para uma melhor inserção das mulheres no mercado de trabalho. O percentual de mulheres com 11 anos ou mais de estudo triplicou, com um crescimento de mais de 30,0 pontos percentuais. As mulheres estão entrando no mercado de trabalho mais tarde, a partir dos 20 anos de idade; e saindo mais cedo, a partir dos 60 anos de idade. Entre 15 e 17 anos, homens e mulheres estão se dedicando mais aos estudos. O contingente de trabalhadoras domésticas se manteve elevado, destacando-se entre as demais atividades. O rendimento médio mensal das pessoas de 10 anos ou mais de idade apresentou crescimento, porém, as mulheres continuam recebendo menos do que os homens: elas recebem, em média, 78,5% do rendimento destes. A tendencia de aumento das taxas de participação das mulheres no mercado de trabalho brasileiro deve considerar, além do fator educação, que as condições econômicas, sociais e culturais sejam propícias.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleA participação da mulher no mercado de trabalho no Brasilen
dc.typeDissertaçãoen
dc.subject.keywordMercado de trabalho - Brasilen
dc.subject.keywordDesigualdade de rendaen
dc.subject.keywordPopulaçãoen
dc.subject.keywordMulheresen
dc.subject.keywordMulheres - empregoen
dc.subject.keywordEducaçãoen
dc.subject.keywordTrabalhoen
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.en
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2016.12.D.22621pt_BR
dc.description.abstract1The challenge for women to enter the labor market is greater than that of men, as they accumulate domestic and professional activities and are also faced with other issues, such as cultural aspects, which put them at odds with men. The growth of the PEA and the female unemployed population, together with other factors, can be considered as major challenges in the search for a better job placement. Our analyzes were based on data from the PNADs from 1995 to 2104, since these are concentrated a large number of relevant information, collected annually by the IBGE domiciliary surveys. The results pointed to the continued growth of female participation in the labor market, from 1995 to 2014. The education factor continues to be fundamental for a better insertion of women in the labor market. The percentage of women with 11 years or more of study tripled, with growth of more than 30.0 percentage points. Women are entering the labor market later, from the age of 20; And leaving early, from the age of 60. Between 15 and 17 years, men and women are devoting themselves more to the studies. The number of domestic workers remained high, standing out among other activities. The average monthly income of people 10 years of age and older has increased, but women still receive less than men: they receive, on average, 78.5% of their income. The trend of increased participation rates of women in the Brazilian labor market must consider, in addition to the education factor, that economic, social and cultural conditions are propitious.en
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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