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dc.contributor.authorSampaio, Evaldo-
dc.date.accessioned2017-02-14T13:23:06Z-
dc.date.available2017-02-14T13:23:06Z-
dc.date.issued2012-01-
dc.identifier.citationSAMPAIO, Evaldo. Niilismo e política em Leo Strauss. Trans/Form/Ação, Marília, v. 35, n. 1, p. 115-136, jan./abr. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31732012000100008&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 15 jun. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S0101-31732012000100008.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/22525-
dc.description.abstractTrata-se de pensar a possibilidade da filosofia política. Para tanto, procura-se situar a questão a partir da obra de Leo Strauss, objetivando-se mostrar por que o niilismo contemporâneo - em suas mais difundidas e às vezes insuspeitas manifestações - impede a realização e mesmo a existência de uma reflexão sobre a natureza das coisas políticas. Tendo-se a retomada por parte de Strauss do "direito natural" como chave de leitura tanto para o "problema central da filosofia política" quanto para o enfrentamento de seus principais opositores, espera-se investigar o sentido e a plausibilidade das críticas aos motivos que nos conduzem ao niilismo e, caso estas se mostrem apropriadas, apontar como um proposto "renascimento do racionalismo político clássico" pode reconduzir à interrogação filosófica acerca do que é bom, da boa vida, da melhor sociedade, de "como deve o homem viver".en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista, Departamento de Filosofiaen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleNiilismo e política em Leo Straussen
dc.title.alternativeNihilism and politics in Leo Strausen
dc.typeArtigoen
dc.subject.keywordDireito naturalen
dc.subject.keywordNiilismo (Filosofia)en
dc.subject.keywordStrauss, Leoen
dc.rights.licenseTrans/Form/Ação - All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 3.0 Unported (CC BY-NC 3.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31732012000100008&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 15 jun. 2016.en
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0101-31732012000100008en
dc.description.abstract1The aim of this article is to think about the possibility of political philosophy, taking Leo Strauss's work as a point of departure. It examines why contemporary nihilism - in its most widespread and sometimes hidden personifications - prevents the achievement, and even the existence, of a reflection on the nature of political things. Assuming that Strauss's reflections on "natural right" are as much the key to understanding "the central problem of political philosophy" as to confronting Strauss's principal opponents, this article analyzes the meaning and the plausibility of Strauss's critique of the motives that lead us to nihilism and, if these prove to be appropriate, to indicate how a "rebirth of classical political philosophy" could reconduct us to a philosophical meditation on the good life, what is good, the best society, and "how man must live".en
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