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dc.contributor.advisorSalles, Heloísa Maria Moreira Lima de Almeida-
dc.contributor.authorAndrade, Telma Rosa de-
dc.date.accessioned2017-01-06T19:11:29Z-
dc.date.available2017-01-06T19:11:29Z-
dc.date.issued2017-01-06-
dc.date.submitted2016-08-03-
dc.identifier.citationANDRADE, Telma Rosa de. Pronomes pessoais na interlíngua de surdo/a aprendiz de português L2 (escrito). 2016. 72 f., il. Dissertação (Mestrado em Linguística)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/22100-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2016.en
dc.description.abstractEste estudo investiga o uso dos pronomes na interlíngua de surdos aprendizes de português (L2), que utilizam a língua de sinais brasileira (LIBRAS) como a primeira língua (L1). Nas línguas de sinais, os pronomes são realizados pela apontação no espaço de sinalização e também pela orientação do olhar. Em português, os pronomes assumem formas diferentes se estão na posição de sujeito ou de complemento. Na coleta dos dados, adotamos uma perspectiva transversal, assumindo que o input linguístico da aquisição aumenta em função do nível acadêmico dos participantes. Verificamos que o uso dos pronomes nos dados de aquisição de português L2 (escrito) ocorre nas seguintes condições: (1) preenchimento de lacuna com o pronome sujeito, com verbo flexionado, em contexto de sentença: (a) tendência do uso adequado do pronome de 3ª pessoa, como substituto de nomes do tipo [+animado] / [+humano]; (b) tendência de uso inadequado do pronome na 3ª pessoa, como substituto de nomes do tipo [-animado]; (2) preenchimento de lacuna com o pronome sujeito, com verbo flexionado, em contexto de diálogo: (a) tendência de uso adequado do pronome na 1ª e na 2ª pessoa, no singular, em contraste com o plural. Constatamos que não existe diferença significativa nos resultados em função do nível acadêmico, mas, no total, existem mais acertos nas séries finais. Verificamos também que o traço semântico de animacidade do referente é uma propriedade relevante na aquisição do sistema pronominal, pois os participantes usam o pronome preferencialmente para substituir o referente do tipo [+animado]. A dificuldade no uso de pronomes para substituir o referente do tipo [-animado] existe para a maioria dos participantes. Além disso, verificamos a dificuldade no uso dos pronomes de 1ª e 2ª pessoa, em contexto de sentença, mesmo com o verbo flexionado Na análise dos resultados, adotamos a abordagem da teoria gerativa e a hipótese de que a L1 é o estado mental inicial no desenvolvimento da L2. Considerando que o contraste no sistema pronominal nas duas línguas é significativo, concluímos que as inadequações no uso do sistema pronominal na interlíngua dos surdos aprendizes de português L2 indicam que existe interferência da L1. Essa interferência pode ser explicada pelo papel da dêixis, obrigatória nas três pessoas em LIBRAS, mas não no português, na indicação do referente por meio do movimento direcional e da orientação do olhar.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titlePronomes pessoais na interlíngua de surdo/a aprendiz de português L2 (escrito)en
dc.typeDissertaçãoen
dc.subject.keywordPronomesen
dc.subject.keywordSurdos - aquisição da segunda línguaen
dc.subject.keywordInterlíngua (Aprendizagem de línguas)en
dc.subject.keywordLíngua brasileira de sinaisen
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.en
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2016.08.D.22100-
dc.description.abstract1This study investigates the use of pronouns in the interlanguage of deafs that are learners of Portuguese as a second language (L2), that have the Brazilian Sign Languages (LIBRAS) as their first language (L1). In sign languages, pronouns are realized as pointing signs, which are oriented towards a previously specified position in the space of location, as well as by the orientation of the eye gaze. In Portuguese, personal pronouns take different forms depending on whether they are subjects or objects. In the data collection and in the analysis, we adopt the transversal perspective, considering that the linguistic input increases as a function of the academic level of the participants. The use of the pronouns in the acquisition of (written) Portuguese (L2) is observed in the following conditions: (1) filling the blanks with the subject pronoun, in the context of a sentence with an inflected/ finite verb,: (a) tendency to the adequate use of the third person pronoun, as a substitute of nouns of the type [+animate] / [+human]; (b) tendency to the use of the inadequate third person pronoun as a substitute of nouns of the type [-animate]; (2) filling the blanks with the subject pronoun, with the inflected verb, in the context of a dialogue: (a) tendency to the adequate use of first and second person pronoun, in contrast with the plural form. It was further noticed that there is no significant difference in the results in connection with the academic level, although more accurate results were found in the final grades. It was further noticed that the semantic feature on the referent is significant in the acquisition of the pronominal system, given that the participants use the pronoun as a substitute of the referent of the type [+animate]. The difficulty in the use of the pronoun as a substitute of a referent of the type [-animate] is found for the majority of the participants. Besides that, it was noticed that there are difficulties in the use of first and second person pronouns, in the context of the clause with an inflected verb. In the analysis, we adopt a transversal methodology further assuming the hypothesis that the L1 is the mental state in the development of L2. Considering that the contrast in the pronominal system is significant in both languages, we conclude that the inadequacies in the use of the pronominal system in the interlanguage of deafs point out that there is interference of the L1. This interference may be explained through the role of deixis, which is obrigatory for the three persons in LIBRAS, but not in Portuguese, the indication of the referent being obtained through the directional movement e the orientation of the eye gaze.-
dc.description.unidadeInstituto de Letras (IL)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas (IL LIP)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Linguísticapt_BR
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