Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Holanda, Frederico Rosa Borges de | - |
dc.contributor.author | Siqueira, Nayara Moreno de | - |
dc.date.accessioned | 2016-10-31T13:46:25Z | - |
dc.date.available | 2016-10-31T13:46:25Z | - |
dc.date.issued | 2016-10-31 | - |
dc.date.submitted | 2016-06-27 | - |
dc.identifier.citation | SIQUEIRA, Nayara Moreno de. A indisciplina que orienta: design no espaço urbano. 2016. 280 f., il. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016. | en |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/21625 | - |
dc.description | Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, 2016. | en |
dc.description.abstract | Dentro do universo de possibilidades de soluções inseridas no espaço urbano, abordar a indisciplina permite entender a lógica subjacente ao comportamento de indivíduos anônimos. Como parte do coletivo, eles recriam, se reapropriam e refazem seu cotidiano de maneira simples, frequente e inovadora. Por meio do entendimento dessas práticas na apropriação do espaço urbano, esta pesquisa contribui com a reflexão sobre a relação do design com a arquitetura. Trata-se de entender a lógica social que subjaz esse comportamento de indisciplina em relação ao que foi oferecido nos lugares abertos das cidades, em termos de configuração de espaço-forma. Usar o espaço urbano é fazer escolhas por uma via, por um banco de praça, por um local mais iluminado, mais arborizado ou mais frequentado. Nessas escolhas são acionados, em conjunto, vários elementos que traduzem os desempenhos das configurações de espaço-forma dos lugares e objetos. Este trabalho é resultado da pesquisa que busca contribuir com reflexões e projetos de design e arquitetura com relação a essas posturas não previstas em relação ao espaço urbano. Ela compõem um tipo de indisciplina, que informa sobre as expectativas sociais em relação aos lugares da cidade. De maneira mais específica, a indisciplina aqui abordada tem relação com a necessidade de sustento que caracteriza o comércio informal em via pública. Nas escolhas de uso e apropriação do espaço urbano são acionados elementos que traduzem os desempenhos das configurações de espaço-forma, conjunto de volumes e vazios, dos lugares e objetos. A conjugação desses elementos constitui parâmetro primordial para projetos nestas áreas. A questão aqui colocada trata de sociedade, espaço e materialidade na atualidade. A propriedade dos artefatos da arquitetura e do design de imprimir ordem e transformação no meio social justifica a escolha pelo desenvolvimento desta pesquisa. | en |
dc.language.iso | Português | en |
dc.rights | Acesso Aberto | en |
dc.title | A indisciplina que orienta : design no espaço urbano | en |
dc.type | Dissertação | en |
dc.subject.keyword | Arquitetura | en |
dc.subject.keyword | Configuração urbana | en |
dc.subject.keyword | Design | en |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | en |
dc.identifier.doi | http://dx.doi.org/10.26512/2016.06.T.21625 | - |
dc.description.abstract1 | Within the universe of possibilities for solutions embedded in the urban space, addressing indiscipline allows us to understand the logic behind the behavior of anonymous individuals. As part of a collective, they recreate, reappropriate and transform their daily lives in a simple, frequent and innovative way. By understanding these practices of urban space appropriation, this research contributes with a reflection on the relation between design and architecture. It is concerned with understanding the social logic behind this disruptive behavior in relation to what was offered in open spaces across the cities, in terms of space-shape configuration. To use the urban space is to make choices for a certain path, a park bench, a brighter, more wooded or more visited place. In these choices are triggered together various elements that reflect the performance of space-shape configurations of places and objects. This paper is the result of a research that seeks to contribute to design and architecture/urban planning discussions and projects with respect to these unforeseen choices in relation to the urban space. It is part of a form of indiscipline, which tells something about the social expectations regarding spaces in the city. In more specific terms, the indiscipline approached herein is related to the need for support that characterizes the informal trade in public streets. When making choices of use and appropriation of urban space elements are triggered that reflect the performance of space-shape configurations, a set of volumes and voids, places and objects. The combination of these elements is an essential parameter for projects in these areas. The question addressed here is about society, space and materiality today. The quality of infusing order and transformation in the social environment inherent to architecture and design artifacts justifies the choice for carrying out this research. | - |
dc.description.abstract2 | Dentro del universo de posibilidades para soluciones integradas en el espacio urbano, abordar la indisciplina nos permite comprender la lógica subyacente al comportamiento de los individuos anónimos. Como parte de la colectividad, ellos se recrean, se repropian y rehacen su cotidiano de forma simple, frecuente e innovadora. A través de la comprensión de estas prácticas en la apropiación del espacio urbano, esta investigación contribuye al debate sobre la relación entre el diseño y la arquitectura. Tratase de entender la lógica detrás de esta conducta disruptiva en relación con lo que se ofrecía en los lugares abiertos de las ciudades en términos de configuración espacio-forma. Usar el espacio urbano es tomar decisiones acerca de un camino, es escoger un banco de plaza, un sitio más iluminado, más arbolado o más frecuentado. En estas decisiones se activan conjuntamente varios elementos que reflejen el desempeño de las configuraciones espacio-forma de los lugares y objetos. Este trabajo es el resultado de una investigación que busca contribuir con reflexiones y proyectos de diseño y arquitectura/planificación urbana con respecto a estas actitudes no previstas en relación al espacio urbano. Ella hace parte de una especie de indisciplina que habla de las expectativas sociales con respecto a los lugares de la ciudad. Más específicamente, la indisciplina abordada aquí se relaciona con la necesidad de mantenimiento que caracteriza el comercio informal en la calle. En las decisiones de uso y apropiación del espacio urbano son añadidos elementos que reflejen el desempeño de la configuraciones de espacio-forma, conjunto de volúmenes y vacíos de los lugares y los objetos. La combinación de estos elementos es un parámetro esencial para proyectos en estas áreas. La pregunta que se plantea aquí es acerca de la sociedad, del espacio y de la importancia relativa de hoy. La propiedad característica de los artefactos de arquitectura y diseño de establecer orden y transformación en el entorno social justifica la decisión de desarrollar esta investigación. | - |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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