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Título: Artelligent : arte, inteligência artificial e criatividade computacional
Autor(es): Barretto, Francisco de Paula
Orientador(es): Venturelli, Suzete
Assunto: Arte computacional
Inteligência artificial
Arte - criação
Data de publicação: 20-Out-2016
Referência: BARRETTO, Francisco de Paula. Artelligent: arte, inteligência artificial e criatividade computacional. 2016. 150 f., il. Tese (Doutorado em Arte) — Universidade de Brasília, Brasília, 2016.
Resumo: Esta pesquisa teórico-prática de doutorado adota uma visão transdisciplinar, aprofundando a pesquisa realizada no âmbito do mestrado (BARRETTO, 2011) e propõe um novo conceito descrito como Artelligent. A palavra Artelligent tem a sua origem na junção das palavras latinas ars/artis e intelligere. A palavra ars, correspondente ao termo grego tékne, descreve basicamente uma habilidade prática para produzir artefatos e ao mesmo denota um conhecimento, ciência, metodologia relacionado à alguma teoria arte-científica. Para este caso, consideramos que trata-se de um conceito envolvendo a expressão ou habilidade imaginativa representadas em suas mais amplas vertentes como pintura, musica e literatura e que tem associado algum potencial emocional ou estético. Já a palavra intelligere, também oriunda do latim, está na raiz da palavra inteligente e é uma composição da palavras inter, isto é, entre, e legere, que significa escolher, coletar, colher, reunir. Juntas, inter e legere significam perceber, reconhecer, compreender, entender e realizar. Um sistema Artelligent pode ser definido como um sistema autopoiético que através da utilização de técnicas especificas de inteligência artificial, representa o conhecimento de forma extensível e, considerando os princípios que regem o processo criativo humano, é capaz de exibir resultados de caráter reconhecidamente emergentes em um determinado ambiente. É apresentada nesta pesquisa uma estrutura, a fim de definir claramente quais as técnicas, conceitos e princípios devem ser aplicados a fim de criar tais sistemas Artelligentes, sobretudo considerando os conceitos de autopoiese, cunhado por Maturana e Varela (1970) e emergência como uma heurística para criatividade. A fim de explorar esses conceitos, apresentamos Zer0, uma jogo que convida o interagente à realizar uma deriva em um universo governado por formas geométricas. Através de interações com outras formas, o jogador é capaz de evoluir a partir de uma única forma de linha para formas mais complexas. Zer0 é um sistema multiagentes capaz de compor música emergente em tempo real.
Abstract: This theoretical and practical research adopts a transdisciplinary point of view, based on a previous master research (BARRETTO, 2011), and proposes a new concept described as Artelligent. The word Artelligent has its origin at the junction of Latin words ars/artis and intelligere. The word ars, corresponding to the Greek term tékne, basically describe a practical skill to produce artifacts and, at the same time, indicate knowledge, science or methodology related to some art-scientific theory. In this case, we consider that it involves the expression or an imaginative skill represented in its broader aspects such as painting, music and literature associated with some emotional or aesthetic potential. The word intelligere, also derived from Latin, is at the root of the word intelligent and is a composition of the word inter, that is, between, and legere, which means choose, collect, harvest, gather. Together, inter and legere mean perceive, recognize, understand, understand and perform. An Artelligent system can be defined as an autopoietic system, which through the use of specific techniques of artificial intelligence, represents knowledge in an extensible way and considering the principles that describe the human creative process, is able to demonstrate recognizably emergent results in a given environment. It is also presented a framework in order to clearly define the techniques, concepts and principles that should be applied or considered in order to create such Artelligent systems, especially considering the concepts of autopoiesis, created by Maturana and Varela (1970) and emergence as a heuristic for creativity or novelty creation. In order to explore these concepts, we present Zer0, a game that invites the interactor to perform a drift in a universe governed by geometric shapes. Through interactions with other existing forms, the player is able to evolve from a single line to more complex shapes. Zer0 is a multi-agent system able to compose emergent music in real time.
Informações adicionais: Tese (doutorado) — Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Artes, 2016.
Licença: A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.
DOI: http://dx.doi.org/10.26512/2016.07.T.21598
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