Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Tokarski, Flávia Millena Biroli | - |
dc.date.accessioned | 2016-10-07T16:26:16Z | - |
dc.date.available | 2016-10-07T16:26:16Z | - |
dc.date.issued | 2013-12 | - |
dc.identifier.citation | BIROLI, Flávia. Democracia e tolerância à subordinação: livre-escolha e consentimento na teoria política feminista. Revista de Sociologia e Política, Curitiba, v. 21, n. 48, p. 127-142, dez. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-44782013000400008&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 09 set. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-44782013000400008. | en |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/21531 | - |
dc.description.abstract | O artigo apresenta e analisa críticas feministas à acomodação entre a valorização liberal da livre-escolha dos
indivíduos e as desigualdades materiais e simbólicas que restringem a autonomia individual. O foco da análise
apresentada é, primeiramente, a crítica à noção de consentimento voluntário que é base fundamental para o
liberalismo. Para expor a insuficiência da dualidade liberal entre coerção e livre-escolha para a análise das
fronteiras entre consentimento voluntário e recusa, o artigo discute as relações entre consentimento e estupro.
Torna-se possível, assim, analisar as conexões entre o consentimento na vida cotidiana e o consentimento no estado
liberal-democrático, tomando como ponto de partida as relações de gênero e as formas de vulnerabilidade associadas
à posição social das mulheres. O resultado é o deslocamento do foco da análise, do caráter voluntário da expressão
de uma preferência ou da realização de uma escolha, para uma abordagem orientada pela autodeterminação como
valor prioritário para a democracia. São destacados dois conjuntos de problemas: aqueles que emergem das
situações nas quais a diferença entre consentimento e não-consentimento é anulada – e, com ela, a condição de
agentes morais daquelas que consentem ou deixam de consentir – e aqueles que são expostos pela análise das
situações em que há consentimento, mas este conduz à subordinação ou reforça a vulnerabilidade do próprio
indivíduo. | en |
dc.language.iso | Português | en |
dc.publisher | Universidade Federal do Paraná | en |
dc.rights | Acesso Aberto | en |
dc.title | Democracia e tolerância à subordinação : livre-escolha e consentimento na teoria política feminista | en |
dc.title.alternative | Democracy and tolerance to subordination : free-choice and consent in feminist political theory | en |
dc.type | Artigo | en |
dc.subject.keyword | Consentimento (Direito) | en |
dc.subject.keyword | Estupro | en |
dc.subject.keyword | Feminismo | en |
dc.rights.license | Revista de Sociologia e Política - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-44782013000400008&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 6 set. 2016. | en |
dc.identifier.doi | http://dx.doi.org/10.1590/S0104-44782013000400008 | en |
dc.description.abstract1 | The text presents and analyses feminist critics to the adjustments between the liberal value of individual
free-choice and material and symbolic iniquities that restrain individual autonomy. The focus is primarily a
critical analysis of voluntary consent, a basic notion to liberalism. The aspects related to consent and rape
are discussed to expose the limits of the liberal duality between coertion and free-choice. Departing from
gender relations and the vulnerabilities that concern women’s social position, it is possible to have a better
understanding of the connections between consent in liberal societies’ day-by-day life and consent in liberaldemocratic
State. These analyses result in a desplacement of the focus, from the expression of preference
and choice as voluntary acts, to self-determination as a primary value to democracy. Two sets of issues are,
therefore, considered: those emerging from situations in which the differences between consent and nonconsent
are nullified - nullifying also individual’s moral agency - and those emerging from situations in
which consent exists, but leads to subordination or deepens individual vulnerability. | - |
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