Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Miguel, Luis Felipe | - |
dc.date.accessioned | 2016-09-05T14:58:20Z | - |
dc.date.available | 2016-09-05T14:58:20Z | - |
dc.date.issued | 2014-01 | - |
dc.identifier.citation | MIGUEL, Luis Felipe. Deliberacionismo e os limites da crítica: uma resposta. Opinião Pública, Campinas, v. 20, n. 1, p. 118-131, jan./abr. 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-62762014000100006&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 22 ago. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-62762014000100006. | en |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/21377 | - |
dc.description.abstract | O artigo apresenta uma resposta ao texto "Teoria crítica e democracia deliberativa", de Ricardo Fabrino Mendonça (Opinião Pública, vol. 19, nº 1). Em vez de analisar a fidelidade das atuais teorias democrático-deliberativas ao legado da Escola de Frankfurt, busca-se compreender o quanto elas mantêm do impulso emancipatório original. A avaliação é que a teoria deliberativa encontra-se presa a um trade-off entre uma normatividade abstrata, incapaz de uma intervenção efetiva na realidade, e a acomodação com as instituições e práticas das democracias liberais realmente existentes. | en |
dc.language.iso | Português | en |
dc.publisher | Centro de Estudos de Opiniao Publica da Universidade Estadual de Campinas | en |
dc.rights | Acesso Aberto | en |
dc.title | Deliberacionismo e os limites da crítica : uma resposta | en |
dc.type | Artigo | en |
dc.subject.keyword | Democracia | en |
dc.subject.keyword | Teoria crítica | en |
dc.rights.license | Opinião Pública - All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-62762014000100006&lng=en&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 22 ago. 2016. | en |
dc.identifier.doi | http://dx.doi.org/10.1590/S0104-62762014000100006 | en |
dc.description.abstract1 | The article presents a response to the text "Critical theory and deliberative democracy" by Ricardo Mendonça Fabrino (Opinião Pública, vol. 19, nº 1). Instead of analyzing the fidelity of current democratic-deliberative theories to the legacy of the Frankfurt School, it seeks to understand how much they retain from their original emancipatory impulse. The assessment is that the deliberative theory is tied to a trade-off between an abstract normativeness, incapable of effective intervention in reality, and the accommodation with the institutions and practices of really existing liberal democracies. | - |
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