Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/21242
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_KierkKegaardPlantingaSubjetividade.pdf396,58 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPaula, Marcio Gimenes de-
dc.date.accessioned2016-08-18T15:46:24Z-
dc.date.available2016-08-18T15:46:24Z-
dc.date.issued2011-05-
dc.identifier.citationPAULA, Marcio Gimenes de. Kierkegaard e Plantinga: a subjetividade e a crença em Deus. Veritas, Porto Alegre, v. 56, n. 2,p. 32-46, maio/ago. 2011. Disponível em: <http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/veritas/article/view/9764/7480>. Acesso em: 14 jun. 2016.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/21242-
dc.description.abstractO objetivo do presente trabalho é apresentar a discussão da temática da subjetividade como um importante fator para a afirmação da crença religiosa, tanto na obra de Kierkegaard como na obra de Plantinga. A despeito de algumas diferenças conceituais, avaliamos que ambos os autores não se interessam por provar a existência de Deus, mas antes se concentram na experiência como um fator central. Além disso, em ambos os autores, e na tradição cristã em geral, a subjetividade é fundamental para a afirmação da crença. Em Kierkegaard, tal conceito se encontra com a afirmação da fé enquanto absurdo. Em Plantinga, a afirmação da “basicalidade da crença” abre espaço para a relação de experiência e amplia o debate sobre a crença, reafirmando a sua posição crítica aos fundamentos da modernidade. Desse modo, a partir de alguns recortes específicos, busca-se o estabelecimento de um diálogo que consegue apontar, mesmo com diferenças essenciais entre os dois autores, notadamente na questão do absurdo e na ênfase maior de Kierkegaard sobre a fé como algo apaixonado, um fecundo debate. _______________________________________________________________________________ ABSTRACTen
dc.description.abstractThe aim of this paper is to present a discussion of the issue of subjectivity as an important factor for the affirmation of religious belief in both the work of Kierkegaard and Plantinga. Despite some conceptual differences, we conclude that both authors are not interested in proving God’s existence, but rather focus on experience as a central factor. In addition, for both authors, and the Christian tradition in general, the subjectivity is fundamental to the affirmation of belief. In Kierkegaard the concept is the affirmation of faith as absurd. In Plantinga’s assertion “basical belief” makes room for the relationship of experience and expands the debate about belief, reaffirming its critical position to the foundations of modernity. Thus, from some specific approaches, we seek to establish a dialogue that, despite essential differences between the two authors, above all the theme of the absurdity of faith and Kierkegaard’s emphasis on faith as something passionate, can point out to a fruitful debate.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.publisherFFCHen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleKierkegaard e Plantinga : a subjetividade e a crença em Deusen
dc.title.alternativeKierkegaard and Plantinga : subjectivity and belief in Goden
dc.typeArtigoen
dc.subject.keywordKierkegaard, Soren, 1813-1855en
dc.subject.keywordPlantinga, Alvin Carl, 1932- crítica e interpretaçãoen
dc.subject.keywordSubjetividadeen
dc.subject.keywordFilosofia e religiãoen
dc.subject.keywordCrençasen
dc.rights.licenseVeritas (Porto Alegre) - Exceto onde especificado diferentemente, a matéria publicada neste periódico é licenciada sob forma de uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Fonte: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/veritas/article/view/9764/7480. Acesso em: 14 jun. 2016.en
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.