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Título: Relatório de trabalho de campo no quilombo de Campo Grande/Ambrósio - MG - versão preliminar
Autor(es): Anjos, Rafael Sanzio Araújo dos
Freitas, Juvair Fernandes de
Silva, Rafael Farias da
Pires, Natália
Flores, Tiago Bueno
Gabarra, Larissa Oliveira e
Falcão, Luiz Gonzaga
Assunto: Afro-brasileiros
Geografia humana
Quilombos
Data de publicação: 2010
Editora: UnB - CIGA - Departamento de Geografia
Referência: ANJOS, Rafael Sanzio Araújo dos et al. Relatório de trabalho de campo no quilombo de Campo Grande/Ambrósio - MG - versão preliminar. Revista Eletrônica: Tempo - Técnica - Território, v. 01, n. 2, p. 13-37, 2010. Disponível em: <http://periodicos.unb.br/index.php/ciga/article/view/19372/13838>. Acesso em: 08 ago. 2016.
Resumo: O CIGA é um espaço planejado para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e ensino no uso e manuseio de ferramentas geográficas e cartográficas voltadas para a educação espacial e o planejamento do território. Não podemos perder de vista que os sistemas de informação territorial têm presenciado uma forte difusão de dados e tornado acessíveis outras possibilidades de representação do dado geográfico. Por outro lado, as demandas para compreensão e resolução das complexas questões da dinâmica da sociedade são crescentes e a cartografia é uma das disciplinas melhor colocadas para responder e informar sobre o que está acontecendo de fato e o que pode acontecer no território. O CIGA busca contribuir nesta direção. O CIGA tem uma estrutura física organizada com equipamentos básicos para o desenvolvimento de atividades direcionadas para o manuseio de ferramentas geográficas voltadas para a educação geográfica e o planejamento-gestão do território. Não podemos perder de vista que os sistemas de informação territorial têm presenciado uma forte difusão de dados e tornado acessíveis outras possibilidades de representação do espaço geográfico. Por outro lado, as demandas para compreensão e resolução das complexas questões da dinâmica da sociedade são crescentes e a cartografia se confirma como uma das disciplinas melhor colocadas para responder e informar sobre o que aconteceu, o que está acontecendo de fato e o que pode acontecer no território, ou seja, as representações cartográficas possibilitam trabalhar com o passado, o presente e o futuro próximo do território. Após estes anos de atividades, o CIGA consolida a sua vocação de referência local, regional e nacional na produção técnica de aplicabilidades e alcance social das ferramentas geográficas ligadas à cartografia, sensoriamento remoto e sistemas de informação geográfica. É nesse sentido que o CIGA desenvolve o Projeto Geografia Afro-Brasileira Educação e Planejamento do Território. O principal objetivo do Projeto Geografia Afro-Brasileira Educação e Planejamento do Território é caracterizar e interpretar espacialmente as estruturas existentes na formação do Brasil e da sua população, tomando como referência os aspectos geográficos da herança africana no território brasileiro. A premissa é ampliar as informações, a discussão e fornecer elementos para o conhecimento do espaço do Brasil na perspectiva das matrizes oriundas da África. O Projeto tem cinco fases preconizadas que se encontram realizadas e em realização, quatro das suas etapas de trabalho. Na primeira etapa realizamos um resgate dos elementos fundamentais da Geografia da África e sua relação com a Geografia do Brasil. A segunda fase do projeto trata da cartografia dos quilombos. Nesta etapa conseguimos responder de forma preliminar, como estão distribuídos os registros municipais das comunidades quilombolas tradicionais nas unidades políticas do país e onde se concentram. Outra etapa relevante constitui as interpretações e reconstruções das estruturas geográficas construídas e/ou elaboradas no país com a participação de populações de ascendência africana. Em 2006 o CIGA realizou um trabalho de campo exploratório na região norte do estado de Goiás e na porção sul do estado do Tocantins, com a proposta inicial de investigar a localização geográfica precisa de registros de comunidades remanescentes quilombolas, situadas no município de Natividade/TO. A equipe de pesquisa era formada, além do professor Rafael, pelo professor Juvair Fernandes e, os então graduandos em Geografia, Rodrigo de Oliveira Vilela e Tiago Bueno Flores, bolsistas de extensão (PIBEX-UnB) do projeto acima citado e desenvolvido no CIGA. Já em 2009, o CIGA realizou uma viagem de campo à região do Jalapão, no estado do Tocantins, o relatório de campo encontra-se descrito a seguir. Dessa forma, o CIGA entende a importância do estudo de campo como um aprofundamento das pesquisas realizadas no laboratório, bem como no direcionamento acadêmico de seus bolsistas e pesquisadores para uma temática de fundamental importância para a construção da cidadania brasileira. Entender a matriz africana como constituinte social e espacial é um dos objetivos básicos desse trabalho de campo. Assim, tem-se a necessidade de um novo trabalho de campo, de caráter complementar e direcionador de novas perspectivas de pesquisa. Agora em 2010, o projeto visa novos horizontes, desenvolvendo trabalho de campo na região do Grande Quilombo do Campo Grande, confederação quilombola do século XVIII, onde habitou o histórico líder quilombola Ambrósio. Na oportunidade os pesquisadores do Centro tiveram acesso ao Quilombo do Ambrósio, único sítio arqueológico de quilombo tombado pelo IPHAN no Brasil.
Unidade Acadêmica: Instituto de Ciências Humanas (ICH)
Departamento de Geografia (ICH GEA)
Licença: Revista Tempo - Técnica - Território - está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0). Fonte: http://periodicos.unb.br/index.php/ciga/article/view/19371/13837. Acesso em: 08 ago. 2016.
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